terça-feira, 20 de dezembro de 2022

Você, consumidor, também é responsável pelo crescimento de pequenas empresas

 É bem provável que você conheça alguém que vende algum docinho no seu prédio

Muitos brasileiros vendem bolos para garantir o sustento da família


Paulo Castro
 

Apesar de ser considerado o terceiro maior sonho do brasileiro (segundo relatório do Global Entrepreneurship Monitor), empreender nem sempre é a primeira opção de quem está precisando equilibrar as contas. Abrir uma empresa pode ser a reação de algumas famílias que necessitam complementar a renda.
 

Ainda segundo o GEM, estima-se que o Brasil tenha 43 milhões de pessoas que formalizaram seus negócios ano passado ou que fizeram alguma ação para ter um empreendimento no futuro. Contudo, se formos analisar o número de pessoas que empreendem de maneira informal, certamente o número seria muito maior. 


É bem provável que você conheça alguém que vende algum docinho no seu prédio, ou aquela pessoa cheia de talento tentando passar por este momento econômico delicado. Diante de tantas datas comemorativas que impulsionam o varejo, os consumidores correm para shoppings e grandes varejistas para não ficarem para trás. E como fica o pequeno empreendedor que espera ansiosamente por essas datas para fazer seu caixa?


Preços
 

O Sebrae de São Paulo já falou sobre isso: de acordo com recente pesquisa, 54% das pessoas que planejam comprar de pequenos empreendedores fazem isso por acreditar que esse pequeno gesto melhora a economia local. O comportamento gira a economia local, de fato, mas competir com grandes varejistas pode ser desleal: com recursos inesgotáveis de produção, logística e distribuição, preços.
 

Claro que nem sempre podemos priorizar a preocupação com a cadeia produtiva no lugar do menor preço, mas se mantivermos isso em mente na hora de fazer nossas escolhas na hora de consumir, já é um avanço. Uma simples mudança de hábitos pode salvar um microempreendedor e sua família que tentam sobreviver em um momento de instabilidade econômica.

 

*CEO e co-founder do Contbank, fintech especializada em produtos financeiros para Pequenas e Médias empresas com o atendimento feito por contadores

Paralisação de aeronautas: especialistas divergem sobre a legalidade

 Cumprido o artigo 10 da CLT, é legal; se não houver a prestação de serviço mínimo e adequado, é ilegal; mas o prejuízo será do consumidor

    EBC

Na greve dos aeronautas, o maior prejudicado é o passageiro


 Redação/Hourpress


Recomposição salarial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), ganho real de 5% acima da inflação, manutenção da convenção coletiva da categoria e a definição de horários de veto para alterações em folgas. Esses são os principais pontos para que pilotos e comissários de voo deem início a uma greve.

 

O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) informou que a partir desta segunda-feira, 19, pilotos e comissários de voo começaram uma paralisação de 2 horas, diariamente, das 6h às 8 horas, nos aeroportos de São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Porto Alegre, Brasília, Belo Horizonte e Fortaleza.

 

Para Carlos Eduardo Ambiel, especialista em Direito do Trabalho e sócio do Ambiel Advogados, se estiver sendo respeitado o artigo 10 da CLT, na parte alterada em 2019, que incluiu a navegação aérea como atividade essencial, de que o aviso da greve deve ser feito ao empregador com antecedência ade 72 horas, o movimento é legal.

 

“Isso é um movimento legítimo de greve, que visa pressionar as empresas aéreas, por meio da paralisação das atividades, a conceder o que está sendo reivindicado”, disse Ambiel.

 

Já Washington Barbosa, mestre em Direito das Relações Sociais e Trabalhistas e professor do Meu Curso Educacional, entende que a aviação é um serviço essencial, principalmente nesse período de Festas em que muitos estão com viagens marcadas. Nesse aspecto, se não houver a garantia da prestação de serviço mínimo e adequado, a paralisação é ilegal.

 

“Em outros anos, quando essa greve foi declarada, nesse mesmo período, a Justiça do Trabalho foi acionada e declarou a greve ilegal”, opina Barbosa.

 

Decio Daidone Jr., mestre em Direito do Trabalho e sócio do Barcellos Tucunduva Advogados, acredita que o mais afetado será o consumidor.

 

“Há uma legislação específica para a categoria e os aeronautas, junto com o sindicato, seguirão as regras da lei de greve para legitimá-la, por isso, acredito que os mais afetados sejam os consumidores”, concluiu Decio.

 

Câncer de pele é o mais comum entre brasileiros

 Loção bloqueadora deve ser utilizada no dia a dia

    EBC

Os riscos da exposição solar acontecem em todos os períodos do ano
Redação/Hourpress

A radiação solar pode causar prejuízos a pele caso não se tome os cuidados necessários quanto a dose recebida. O uso diário do protetor solar, por exemplo, pode prevenir doenças causadas pela exposição excessiva à luz solar, como pequenas lesões, melasmas e outras manchas, além do câncer de pele -- o mais frequente no Brasil, com cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA). A orientação de especialistas é a de que quanto mais cedo uma pessoa adotar o uso, menores os danos ao longo dos anos.


De acordo com a docente do curso de Farmácia da Faculdade Anhanguera, professora doutora Inara Amoroso da Silva Luccas, criar uma barreira cutânea por meio do uso de filtro solar contribuirá para a saúde e a estética. “Com esse hábito, é possível adiar os sinais de envelhecimento causados por raios ultravioletas (UV), que estimulam a degradação das fibras de colágeno e fazem com que a pele do rosto perca a firmeza e sustentação”, afirmou.


Os riscos da exposição solar acontecem em todos os períodos do ano, inclusive em tempo nublado e chuvoso, porém, há maior incidência de problemas durante o verão, quando os dias são mais longos e o calor tem maior intensidade. Nesse período, é recomendado, também, utilizar roupas leves, com boa cobertura, e chapéus, assim como evitar a luz do sol entre 10h e 16h.


Óxidos


A composição dos protetores solares possui diferentes fórmulas e combinações, com classificação em filtros orgânicos e inorgânicos. Os orgânicos são formados por moléculas capazes de absorver a radiação UV (de alta energia) e transformá-la em ondas eletromagnéticas com energias menores e inofensivas ao ser humano. Já a opção inorgânica é representada pelos óxidos de zinco e titânio. Esses filtros solares apresentam a forma mais segura e eficaz para a proteção, pois apresentam baixo potencial de irritação, sendo, inclusive, recomendados no preparo de fotoprotetores para uso infantil e pessoas com sensibilidade na pele.


As loções agem com o bloqueio parcial ou total da ação dos raios UV e o fator de proteção solar (FPS), indicado na embalagem, apresenta o potencial da barreira criada na pele por período -- por exemplo, se o FPS for de 10, significa que a pessoa poderá ficar exposta ao sol por um período 10 vezes maior do que o mesmo tempo sem a proteção.

“Sendo assim, é indicado ler a bula para verificar qual o tipo é mais indicado para cada tipo de pele e esclarecer as dúvidas com um profissional de Farmácia para descobrir o melhor produto para cada paciente”, afirmou a docente.


• Passar o protetor solar na pele ainda seca, pelo menos 15 minutos antes da exposição solar;

• Reaplicar o protetor solar a cada 2 horas;

• Escolher um filtro solar específico para as necessidades de cada pele;

• Usar protetor labial e escolher um protetor solar próprio para o rosto;

• Passar a loção bloqueadora por todo o corpo de forma uniforme, cobrindo também os pés e as orelhas;

• Evitar ficar muito tempo diretamente exposto ao sol e quando o índice da radiação ultravioleta é maior e mais danoso.

Casos de catapora aumentam em SP; entenda a doença e formas de prevenção

 Capital paulista registra 213 ocorrências até 5 de outubro, um aumento de 65% em relação ao ano de 2021

A catapora pode matar por complicações como encefalite e pneumonite


Redação/Hourpress 

 

Em decorrência do aumento de 65% nos casos de catapora na cidade de São Paulo, o CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim” faz um alerta para a importância da prevenção e vacinação contra a doença.

Conforme dados da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, a cidade registrou 213 casos da doença até 5 de outubro, um aumento de 65% em relação ao ano de 2021.

O fato gera preocupação para especialistas, que apontam a incidência à queda na cobertura vacinal e, possivelmente, ao retorno das pessoas à convivência social após a flexibilização das medidas sanitárias contra a Covid-19.

Nesse sentido, a infectologista Dra. Rebecca Saad, do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do CEJAM, reforça o que foi colocado por outros colegas especialistas e dá ênfase ao avanço do movimento antivacina, impulsionado pela polarização política.


Risco

 

“Nos últimos quatro anos, o Ministério da Saúde não fez campanha de vacinação no país. Antes de 2014, a abrangência da vacinação era de 95% da população. Caiu para 90% em 2016 e, atualmente, está próxima de 50%. Isso é gravíssimo”, avaliou.
 

A especialista alerta que, diferentemente do que a maioria das pessoas acredita, a catapora pode matar por complicações como encefalite e pneumonite, principalmente em idosos e pacientes do grupo de risco que tem imunodeficiência.

 

Em contexto, a médica lembra que, antigamente, a catapora era uma doença de alta incidência, especialmente entre as crianças. Inclusive, a sabedoria popular sugeria que elas fossem incentivadas a pegar a doença para não sofrerem de um mal maior quando adultas.

“No Brasil, o cenário se modificou a partir de 2013, quando a vacina passou a ser ofertada gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS)”, pontua a médica. “Há duas formas de imunizar um indivíduo: através da aplicação da vacina tetravalente viral (SCR-V), que age contra catapora, sarampo, caxumba e rubéola, e por meio da vacina varicela, contra a catapora, combinada com a tríplice viral. O tipo de aplicação vai depender da prescrição médica, mas não há qualquer diferença entre um método e outro”, reiterou a infectologista do Cejam.


Saúde

 

O imunizante atende aos requisitos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a fabricação de substâncias biológicas e é parte do calendário básico de vacinação oferecido pelo SUS por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde.

 

De acordo com a Fiocruz, que fornece a vacina ao PNI, o imunizante varicela é produzido a partir do vírus varicela-zoster vivo atenuado, ou seja, é enfraquecido por processos químicos ou altas temperaturas e é extremamente eficaz. Além de apresentar um bom perfil de tolerância, raramente produz eventos adversos ou reações alérgicas.


Desde 2018, a vacina vem sendo aplicada em duas doses, sendo uma aos 15 meses e outra aos 4 anos. No entanto, adultos e adolescentes não vacinados também devem se imunizar para evitar a doença. Ela é contraindicada para grávidas, recém-nascidos e pessoas com problemas na imunidade.

 

Todas as UBSs e Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs) oferecem gratuitamente o imunizante, durante o ano todo.



Contágio e sintomas


Conforme a infectologista do CEJAM, a catapora é altamente contagiosa e transmitida por aerossol e contato. “As partículas, que são finíssimas (menos de 5 micra), ficam plainando no ar e demoram a cair no solo, atingindo, assim, distâncias maiores, tornando a catapora mais transmissível do que outras por gotículas (tosse, espirro e saliva), como a Covid-19”, explica.

Para evitar o contágio, é necessário manter o indivíduo com catapora em isolamento no domicílio até as lesões se tornarem crostas, quando já não transmite mais a doença, além de higienizar rigorosamente as mãos, vestimentas, roupas de cama e outros objetos que possam estar contaminados.

 

“O período de incubação do vírus é de 4 a 16 dias. A transmissão se dá entre 1 e 2 dias antes do aparecimento das lesões de pele e até 6 dias depois, quando todas as lesões viram crostas”, afirma Dra. Rebecca.

Segundo ela, os sintomas costumam aparecer de 10 a 21 dias após o contágio e incluem dor de cabeça, febre baixa, perda de apetite, mal-estar, cansaço e manchas vermelhas e bolhas no corpo.


Coçar

 

De acordo com o Ministério da Saúde, as bolhas surgem inicialmente na face, no tronco ou no couro cabeludo, podendo se espalhar e se transformar em pequenas vesículas cheias de um líquido claro. Em poucos dias, o líquido escurece e as bolhas começam a secar e cicatrizar. Esse processo causa muita coceira, podendo infeccionar as lesões devido a bactérias das unhas ou de objetos utilizados para coçar.

 

“Aos primeiros sintomas, é necessário procurar um serviço de saúde para que um profissional possa orientar o tratamento e avaliar a gravidade da doença. Antigamente, o diagnóstico de catapora era feito a partir de um exame clínico, mas, com a epidemia do mpox (varíola dos macacos), que tem manifestações similares, muitas vezes, se faz necessário realizar a sorologia e coleta de material da lesão para investigação do vírus”, finaliza a especialista.

Não há tratamento específico para a catapora, mas, diante de avaliação médica, pode ser prescrito um antiviral.

Operação Verão: principais rodovias paulistas receberão mais de 10 milhões de veículos

 Malha terá reforço nas equipes e veículos de atendimento aos usuários

    Pixabay

Durante os feriados serão suspensas as obras que causam interferências no tráfego


Redação/Hourpress

O Governo de São Paulo iniciou nesta segunda-feira (19) a Operação Verão nas principais rodovias paulistas para minimizar os impactos do aumento do fluxo de veículos, previsto com a chegada das férias escolares, verão e Natal e Réveillon. As 20 concessionárias paulistas que fazem a gestão da malha concedida e o DER (Departamento de Estradas de Rodagem) intensificam o monitoramento das pistas, operação e os serviços de atendimento aos usuários.

 

Nas principais rodovias concedidas que saem da capital, a previsão é de movimentação de 4,2 milhões de veículos no período do Natal e 4,5 milhões no Réveillon. Já nas estradas administradas pelo DER, são esperados 2,2 milhões de veículos nos dois feriados.

 

“A Operação Verão é fundamental para garantir a qualidade do tráfego nas estradas durante as festas de final de ano e temporada. E também para assegurar a circulação das pessoas com maior conforto e segurança”, afirma o secretário estadual de Logística e Transportes, João Octaviano Machado Neto.

 

A ARTESP (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) irá monitorar a Operação Verão, que vai até 27 de fevereiro de 2023, em toda a malha concedida a partir do Centro de Controle de Informações (CCI) por meio de mais de 1.864 câmeras implantadas nos 11,1 mil quilômetros de rodovias, além de 8.468 telefones de emergência (call boxes), 636 sensores de tráfego, 40 estações meteorológicas, 424 painéis eletrônicos de mensagens.


Usuários

 

Nas rodovias concedidas, os Centros de Controle de Operações (CCO) também vão acompanhar o tráfego nas rodovias, com apoio da Polícia Militar Rodoviária, por meio de equipamentos operacionais como câmeras de monitoramento, painéis de mensagens, veículos de inspeção de tráfego e também com equipes que fazem o atendimento operacional nas pistas e de manutenção dos equipamentos. Haverá aumento no número dos equipamentos, principalmente nas rodovias que saem da capital, que contarão com cerca de 40 ambulâncias, mais de 90 veículos de apoio operacional (inspeção de tráfego, irrigadeiras etc) e 70 guinchos (leves e pesados), com o objetivo de agilizar o atendimento aos usuários que possam ter problemas com seus veículos.

 

“As rodovias devem estar bem movimentadas durante o período de festas de final de ano. No entanto, as concessionárias de rodovias estão preparadas para o aumento da demanda, e irão oferecer todas as condições para viagens seguras e confortáveis e, se houver necessidade de uma assistência rápida, as equipes estarão de prontidão para oferecê-la”, afirma Milton Persoli, diretor-geral da ARTESP.

 

Operações especiais

Durante os feriados serão suspensas as obras que causam interferências no tráfego, assim como haverá restrições para circulação de veículos com cargas excepcionais.

 

Haverá reforço nas equipes de colaboradores das praças de pedágio para agilizar o atendimento. Além disso, sempre que necessário, será implantada a operação papa-fila para intensificar o atendimento e evitar ou reduzir a formação de filas.

 

No Sistema Anchieta-Imigrantes (SP 150 e SP 160) serão implantados esquemas especiais para distribuir melhor o fluxo de veículos nos feriados. Para o feriado do Natal, por exemplo, será implantado o esquema 7x3 para descida sentido litoral. Para subida será feita a operação 2x8.

 

Antes de pegar estrada, é importante que o motorista tenha em mãos os telefones de contato das concessionárias das rodovias que irão utilizar, assim pode entrar em contato tanto para solicitar atendimento quanto para obter informações. No site da ARTESP é possível consultar os contatos das concessionárias.

 

Expectativa de movimentação

 

O maior movimento de saída para o Natal deve ocorrer entre a 0h de quinta-feira (22/12) e 0h de segunda-feira (26/12). Na saída para o Ano Novo, a previsão de maior movimentação é das 16h às 19h de sexta-feira (30/12) e das 9h às 11h do sábado (31/12).

 

No Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), a expectativa para o período do Natal é de que 460 mil veículos utilizem as rodovias do sistema em direção à Baixada Santista. A partir de 26/12, das 8h às 19h59, há previsão de ser implantada a Operação Descida (7X3), que é revertida para 5x5, das 21h às 23h59. Durante a Operação Descida, os usuários poderão utilizar para descida as pistas Sul e Norte da via Anchieta (SP 150) e pelas três faixas da pista Sul da Imigrantes.

 

Para o feriado do Ano Novo, a previsão é de que quase 738 mil veículos sigam sentido litoral paulista. O trânsito deve começar a se intensificar já a partir das 7h do dia 27/12 quando há previsão de ser implantada a Operação Descida 7x3, que será mantida durante todos os dias nos principais horários de pico até o dia 31/12.

 

No retorno à Capital, o movimento deve se intensificar no dia 1/1, a partir das 9h durante o dia todo, quando está prevista a implantação da Operação Subida (2X8). Nesse caso, as pistas Sul e Norte da Imigrantes e a pista Norte da Via Anchieta estarão disponíveis para a subida da Serra e a pista Sul da Rodovia Anchieta para descida.


Natal

 

Na Rodovia dos Tamoios (SP 099), no Natal cerca de 126 mil veículos deverão trafegar pela via entre os dias 23 e 26 de dezembro rumo ao Litoral Norte. A previsão é de operação normal (2x2), com duas pistas para descer e duas pistas (novas) para subir a serra. Já para o feriado do Ano Novo é esperado o tráfego de 179 mil veículos nesta rodovia. Os horários de maior pico devem ser entre às 7h e 10h (23) e das 17h à 21h (25). Devido ao aumento da demanda de tráfego para a Operação Verão, especialmente entre Natal e Ano Novo, haverá a suspensão das obras e serviços no período de 16 a 28 entre os kms 11 e 83+400, e de 30 a 2/12/2023 nos mesmos trechos.

 

No Corredor Ayrton Senna-Carvalho Pinto (SP 070), a previsão para o feriado do Natal é de que mais de 1,37 milhão de veículos passem pelas quatro praças de pedágio das rodovias nos dois sentidos. Os horários de maior pico são esperados para os dias 23/12, das 7h às 19h e 26/12, das 7h às 18h ( sentido interior).

 

No Ano Novo a expectativa é de que mais de 1,66 milhão de veículos passem pelo corredor. Os horários de pico devem ser registrados nos dias 27/12, das 7h às 13h, 28/12, das 7h às 12h, 29/12, das 7h às 18h e dia 2/01/23, das 10h às 21h (sentido São Paulo).

 

No Sistema Anhanguera-Bandeirantes, no Natal a previsão é de que 740 mil veículos circulem por estas rodovias, entre a saída e chegada à Capital, entre a 0h de quinta-feira (22/12) e 0h de domingo (25/12). Horários de maior fluxo: sentido Interior, das 17h às 18h de quinta-feira (22/12), das 15h às 20h de sexta-feira (23/12) e das 8h às 11h do sábado (24/12). No retorno, no sentido Capital, das 16h às 20h de domingo (25/12).


Domingo

 

No feriado de Ano Novo, o fluxo deve ser de 601 mil veículos entre saída e chegada à Capital, entre a 0h de quinta-feira (29/12) e 0h de segunda-feira (02/01). Horários de tráfego mais intenso: no sentido Interior, das 16h às 19h de sexta-feira (30/12) e das 9h às 11h do sábado (31/12). No retorno, no sentido Capital, das 15h às 23h de domingo (01/01).

 

Neste feriado também estará em vigor a Operação Caminhão nos domingos (25/12 e 01/01). Neste caso, esse tipo de veículo que se destina à Capital pela Rodovia dos Bandeirantes (SP 348) deverá utilizar a Via Anhanguera (SP 330) no trecho do km 48 ao km 23, entre Jundiaí e São Paulo, acessando a rodovia pela saída 48 da Bandeirantes. O desvio tem como objetivo melhorar a distribuição do tráfego.

 

Pelo Sistema Castello-Raposo, administrado pela CCR ViaOeste, e trecho Oeste do Rodoanel são esperados mais de 1,5 milhão de veículos durante o Natal. A CCR ViaOeste estima movimento de aproximadamente 584 mil veículos em suas rodovias. Já a CCR RodoAnel prevê que cerca de 995 mil veículos circulem no trecho Oeste do Rodoanel. Horários de maior tráfego: dia 22/12, no sentido interior, das 17h às 18h e na sexta, (23/12), das 15h às 20h; sábado (24), das 8h às 11h. No retorno, no domingo (25), é esperado tráfego mais intenso, no sentido capital, das 16h às 20h.

 

No Trecho Oeste do Rodoanel: movimento intenso na quinta-feira (22/11), das 17h às 18h, na sexta (23) das 15h às 20h e no sábado (24), das 8h às 11h. No domingo (25/12), a

Ano Novo: São esperados mais de 1,3 milhão de veículos nas rodovias do Sistema Castello-Raposo e trecho Oeste do Rodoanel neste feriado. A CCR ViaOeste estima movimento de 530 mil veículos em suas rodovias e a CCR RodoAnel de 793 mil. Para viajar com mais tranquilidade, as concessionárias orientam os motoristas a evitarem os horários de fluxo mais intenso que devem ser: sexta-feira, (30/12), das 16h às 19h; sábado (31), das 9h às 11h. No retorno, (01/01), a maior concentração de veículos é esperada entre as 15h e 23h. No trecho Oeste do Rodoanel, na sexta (30), o movimento será intenso das 16h às 19h e no sábado (31), das 9h às 11h. No domingo (01/01) a expectativa é de tráfego normal.


Maior

 

Pelos trechos Sul e Leste do Rodoanel Mario Covas devem circular no Natal 527 mil veículos, entre os dias 23 e 26/12. No Ano Novo, a expectativa é de mais de 537 mil do dia 30/12 ao dia 02/01. Os horários de maior pico no Natal devem ser: sexta-feira (23/12) entre 7h e 10h e 16h e 19h; sábado (24/12) entre 10h e 12h e 16h e 21h; domingo (25/12) entre 7h e 10h e 16h e 21h. No Ano Novo: sexta-feira (30/12) entre 7h e 10h e 16h e 19h; sábado (31/12) entre 10h e 12h e 16h e 21h; domingo (01/12) entre 7h e 10h e 16h e 21h. No retorno, dia (02/01), entre 7h e 10h e 16h e 19h.

 

DER amplia ações de segurança

A estimativa do DER é que mais de 500 mil veículos circulem por suas rodovias nos finais de semana do período de férias escolares. Serão ampliadas as ações de segurança nas estradas da região litorânea do estado, com o reforço das atividades operacionais e de fiscalização, além da ampliação dos serviços de atendimento aos usuários.

 

O DER também irá incrementar o monitoramento das rodovias mais movimentadas, além de tomar medidas que visem minimizar os impactos causados pelo aumento sazonal do fluxo de veículos. A operação contará com drones, 54 câmeras de circuito fechado de TV e 10 câmeras panorâmicas (conhecidas pela sigla PTZ), para as fiscalizações que abastecem os centros operacionais do DER, que funcionam 24 horas por dia, além de 98 contadores veiculares.

 

Haverá ainda reforço de equipamentos e recursos com apoio de viaturas e veículos em pontos estratégicos, além de caminhonetes de inspeção, guinchos leves e pesados, entre outros itens. As ações de comunicação também serão intensificadas nos painéis de mensagens variáveis (PMVs) espalhados pelas estradas, responsáveis por transmitir informações e alertas aos motoristas.

São Paulo segue como o Estado que mais blinda carros no País

 O Sudeste, capitaneado por São Paulo, respondeu por quase a totalidade da procura pelo serviço entre janeiro e outubro

    Divulgação

Estados da Região Sudeste é que estão os consumidores que mais demandam por esse tipo de proteção


Redação/Hourpress

 Dados da Carbon Blindados, principal blindadora de veículos civis do mundo, mostram que o Estado de São Paulo segue como o principal mercado de blindagens de carros no Brasil. Levantamento da empresa mostrou que de todos os consumidores que buscaram esse tipo de proteção para os veículos, entre janeiro e outubro deste ano, 80% estão em SP. 

O levantamento da Carbon expôs, ainda, que nos Estados da Região Sudeste é que estão os consumidores que mais demandam por esse tipo de proteção para os carros no Brasil, já que Minas Gerais e Rio de Janeiro figuram logo atrás de São Paulo, com 10% e 6% da procura, respectivamente. 

O Paraná (1%), o Pará (1%) e os outros Estados da Federação (2%) complementam o montante total da empresa, que já realizou 3.400 blindagens no período, superando o volume total de 2020, quando foram concluídas 2.500 blindagens, e até mesmo o recorde do ano passado, que contabilizou 3 mil.  

Carros mais blindados

Quantos às cinco marcas e aos modelos das montadoras mais blindados entre janeiro e outubro estão: Volvo (Volvo XC60 SUV e Volvo XC90 SUV), Jeep (Jeep Commander SUV e Jeep Compass SUV), BMW (Série 3 Sedan e X1 SUV), Toyota (Toyota Corolla Cross e Sedan), e Volkswagen (Taos SUV e T-Cross SUV). 

Segundo Alessandro Ericsson, CEO da Carbon Blindados, o Estado de São Paulo é o principal consumidor não apenas da companhia, mas do mercado de blindagem em geral. “Esse número relevante ocorre por causa de algumas circunstâncias. Entre elas, alguns clientes possuem endereço corporativo no Estado, apesar de morar em outros locais. Além disso, é na Região Sudeste onde são emplacados mensalmente a maioria dos veículos, sendo natural que os proprietários busquem nessa localidade por serviços especializados, como a blindagem”, explica. 

O CEO da Carbon salienta, ainda, que as melhorias tecnológicas no que diz respeito à segurança nos serviços de blindagem que vêm sendo realizados hoje, sem dúvida tem contribuído para o crescimento desse mercado. “Na Carbon, por exemplo, seguimos investindo na ampliação e digitalização dos processos de nossa infraestrutura visando aumentar a capacidade instalada e melhorar cada vez mais a experiência de nossos clientes. Nesse processo, destaco a aquisição que realizamos da HighGlass, uma das maiores fábricas de vidros balísticos do mercado nacional que passou a direcionar toda a sua produção para nossa linha de montagem em Barueri, na região metropolitana de São Paulo”.

Os investimentos destacados pelo executivo posicionam a Carbon como um dos principais players no cenário global, levando-a a ser homologada, ou seja, tornar-se a blindadora oficial global da marca, pela montadora sueca Volvo, que tem a segurança como seu principal atributo. No Brasil, a Carbon é certificada ainda para blindagem de modelos da Jaguar, Land Rover e Toyota. 

“Os consumidores brasileiros, assim como os de mercados mais maduros como o europeu, além da questão da segurança, que é o primordial, buscam também serviços de blindagem que tragam a validação das montadoras, que demandam os mais altos padrões de exigência em segurança e na manutenção das características originais dos veículos. E o crescimento que estamos experimentando na Carbon mostra que os clientes reconhecem a importância da homologação e da certificação. Em grande parte, essa atuação conjunta com as principais marcas de carros premium nos permitiu atingir um faturamento de R$ 280 milhões, até outubro, e a projeção é de alcançarmos R$320 milhões até dezembro”, finaliza o CEO. 

Sobre a Carbon Blindados

Fundada em 2015, a Carbon é a principal blindadora de veículos civis do mundo. A empresa é a blindadora oficial global da montadora Volvo, que traz seus veículos ao Brasil para depois reexportá-los. Possui, ainda, certificação para modelos Jaguar, Land Rover e Toyota, além de ter realizado a primeira blindagem de um carro elétrico no mundo, um Tesla, em 2016.

A produção recorde de 3 mil veículos em 2021 equivale a 20% das blindagens de carros no Brasil, percentual que é mais que o dobro da segunda do mercado (7%). A projeção da empresa é chegar a blindar 6 mil carros por ano até 2024.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Na região Sudeste, compras de fim de ano serão menores neste ano

 O dado é apontado na edição mais recente da pesquisa RADAR Febraban

    Freepik

Trata-se do menor percentual entre todas as regiões do País


Redação/Hourpress

A menos de dez dias do Natal, os brasileiros que moram na Região Sudeste vão reduzir em 43% as suas compras no final do ano em comparação com o mesmo período do ano anterior. Mesmo representando uma grande parte da população, trata-se do menor percentual entre todas as regiões do País.

 

O dado é apontado na edição mais recente da pesquisa RADAR Febraban, divulgada nesta quinta-feira (15), que revela o balanço que a população brasileira faz do ano de 2022. O levantamento foi feito entre os dias 29 de novembro a 5 de dezembro, com 3 mil pessoas nas cinco regiões do País.

 

Se 43% dos sudestinos pretendem fazer menos compras em 2022, o percentual sobe na região Nordeste (50%). A proporção é de 49% no Centro-Oeste e de 45% no Norte e no Sul. Em todo o país, 46% dos brasileiros pretendem comprar menos.


Além do destaque para a região Sudeste, a grande maioria dos brasileiros está muito satisfeita com a vida que leva e muitos avaliam que 2022 foi um ano que trouxe melhorias no campo pessoal. A análise dos segmentos sociodemográficos mostra que os mais velhos estão mais satisfeitos com a vida que vêm levando do que os mais jovens (18 a 24 anos).

Quando avaliam a situação do país em geral, a opinião de que o Brasil melhorou em 2022 no comparativo com 2021 é um pouco maior do que a percepção de piora. No Sudeste, as áreas em que o Brasil mais piorou e teve mais problemas em 2022 foram a da saúde (18%); inflação e custo de vida (14%); e emprego e renda (13%).

 

Já as áreas com o sentimento de que o Brasil mais teria melhorado e avançado neste ano são a do emprego e renda (19%); corrupção (10%); saúde (8%); e infraestrutura a exemplo da malha de rodovias e o setor de saneamento (8%).

 

Sentimentos com o futuro

 

Também foi divulgada nesta quinta-feira a pesquisa Observatório Febraban com expectativas dos brasileiros para o ano de 2023. Assim como no outro estudo, foram ouvidas 3 mil pessoas nas cinco regiões do País durante os dias 29 de novembro a 5 de dezembro.

 

Na Região Sudeste, 64% dos brasileiros acreditam que o próximo governo irá ter uma relação ótima ou boa com o STF (Supremo Tribunal Federal). O índice nacional ficou em 67%. Em relação aos movimentos sociais, a proporção ficou em 59% no Sudeste, e também em todo o país. Quando a pergunta foi sobre os bancos e o mercado financeiro, os percentuais ficaram respectivamente em 46% e 48%. E os índices ficaram em 39% e 40%, no caso do Congresso Nacional, e em 37% na região e no Brasil, com relação ao empresariado.

 

Em geral, uma parcela 45% esperam que o próximo governo seja ótimo ou bom contra o índice nacional de 46%. Para os sudestinos, os setores que mais demandam atenção do Palácio do Planalto são os da educação (18%); desemprego (17%); saúde (15%); e fome e miséria (15%). Há expectativa para os primeiros seis meses de governo de que haja diminuição do desemprego (39%); mais acesso ao crédito para as pessoas e as empresas (39%); e aumento do poder de compra (37%). Os principais obstáculos seriam o comportamento dos juros, do dólar e da bolsa de valores (38%); a falta de apoio do Congresso Nacional (15%); e manifestações e a falta de apoio da população (11%).

 

Para 75% dos brasileiros que vivem na Região Sudeste, a vida pessoal e familiar deve ficar melhor no ano de 2023. O índice nacional ficou em 74%. Para os sudestinos, as áreas que mais devem melhorar são a das finanças (40%); saúde mental (27%); trabalho e emprego (26%); saúde física (26%); e relações com familiares e amigos (15%). Já o sentimento de uma piora, de um modo geral, ficou em 9% contra o índice nacional de 10%.

 

A íntegra do 13º levantamento Observatório Febraban, pesquisa FEBRABAN-IPESPE pode ser acessada neste linkO recorte regional poderá ser lido neste link.

 

Já a íntegra do levantamento de dezembro do RADAR Febraban, pesquisa FEBRABAN News-IPESPE pode ser acessada neste link. O recorte regional poderá ser visto aqui.

LollaPeriifa: evento de música e arte da periferia acontece neste sábado (17)

 Evento gratuito conta com apresentações de música, dança, live paint, slam de poesia e roda de conversa com a equipe do KondZilla

    Divulgação

O line-up possui atividades diversificadas: apresentações musicais


Redação/Hourpress

A fim de promover artistas da periferia, no dia 17 de dezembro acontece a primeira edição do Festival LollaPeriifa. Realizado pela produtora cultural Bem Me Vi, o evento acontece no Centro Cultural Vila Itororó, em São Paulo. Com atrações artísticas de diversos formatos e seis horas de duração, os ingressos são gratuitos e contando com a doação Luisespontânea de 1kg de alimento não perecível, que será encaminhado para o Projeto Ponte de Heliópolis.

 

O line-up possui atividades diversificadas: apresentações musicais, dança, live paint de graffiti, exposição de artes plásticas e fotografia, slam de poesia, oficina criativa, microfone aberto, entre outras. O festival também terá uma roda de conversa aberta com Maya e Tico, da equipe KondZilla.

 

O Festival conta com o cenário ideal. O Centro Cultural Vila Itororó é um patrimônio histórico, que já foi um cortiço abandonado, localizado em uma das regiões mais ricas da capital paulista. Ressignificar e transformar esse lugar com jovens de periferia em ascensão conecta com a história da cidade e com os objetivos a serem alcançados através do evento.

 

Outro diferencial é que o contato com esses artistas vai muito além do evento. Os jovens performers passaram por um treinamento de aproximadamente 15 dias, com uma metodologia de três pilares: desenvolvimento socioemocional, desenvolvimento profissional através de mentorias e a experiência imersiva com a apresentação no Lollaperiifa. Neste período, preparam as apresentações: musicais e de dança, os materiais para exposição de artes plásticas e graffiti, construção da ideia para o live paint de graffiti e alinhamento sobre o slam de poesia.

 

Segundo os organizadores, essa preparação tem como objetivo profissionalizar os artistas independentes, para então conectá-los a apoiadores, profissionais e público. Contribuindo assim na caminhada desses jovens que estão no início da carreira.

 

“A proposta é de conceder espaço, experiência e visibilidade para a atuação de jovens talentos periféricos, num espaço público localizado na região central de São Paulo. E, para tudo isso acontecer, foi desenvolvido um conceito inovador, que vai para além do entretenimento, mas possibilita um processo de preparação para os jovens”, conta Thays Moraes, fundadora e presidente da produtora Cultural Bem me Vi.

 

Thays ressalta ainda que o evento conta com mentores que são artistas referência em suas linguagens, como o artista plástico Marcelino Nenê, o grafiteiro Bonga Mac, a poeta de slam Matriarcak, a fotógrafa Marcela Novais, o produtor musical David Maderit, entre outros.

 

Representando um dos principais patrocinadores do evento, Club Social busca fortalecer o corre e promover a cultura de rua, participando e investindo em diversos projetos que compartilham esse objetivo ao longo do ano. Apenas em 2022, foi patrocinadora de eventos como Expo Favela, Master Crews, Brazil Dance Camp, Copa Club Social de Breaking, Festival Faixa Preta e Projeta Quebrada. No final de novembro, se juntou ao G10 Favelas para levar a arte e a festa para a torcida de Paraisópolis, com música e oficina de grafite gratuitos.


“Cumprindo o propósito de fortalecer todos os corres e roles, as nossas ações estão cada vez mais focadas em trabalhar com quem faz parte da cultura e empreendedorismo de rua, quem tem local de fala e tudo a ver com a marca. Conhecemos o Festival LollaPeriifa durante a nossa participação do Expo Favela e nos encantamos com a ideia. Mais que exposição e acessibilidade, o projeto realmente ajuda a construir uma carreira para os artistas emergentes, além de trazer uma festa muito bem estruturada para o centro de São Paulo. Em suma, está 100% alinhado com a nossa missão de apoiar a cultura urbana de todas as formas”, afirma Felipe Pedrolli, diretor de marketing de biscoitos da Mondelez Brasil.

 

Os ingressos estão disponíveis gratuitamente através do Sympla: Link

 

O credenciamento para veículos de comunicação, produtoras culturais, influenciadores e blogueiros que queiram cobrir o evento, já está aberto através do link: Link 

 

Sobre a Mondelēz

A Mondelēz International, Inc. (NASDAQ: MDLZ) tem como propósito “Empower People to Snack Right”, ou seja, empodera os consumidores a escolher snacks do jeito certo, em aproximadamente 150 países ao redor do mundo. Com receita líquida de cerca de US$ 28,72 bilhões em 2021, a empresa está liderando o futuro de snacks com marcas amadas, como Lacta, Bis, Oreo, Club Social, Tang, Halls, Trident, Philadelphia, entre outras.


 A Mondelēz International se orgulha por ter sido reconhecida pelo mercado no ranking das 25 Top Companies do LinkedIn em 2021, como uma das melhores empresas para se trabalhar. A companhia possui compromissos com diversidade, equidade, inclusão corporativa e sustentabilidade, dentre elas, é integrante do MOVER-Movimento pela Equidade Racial, sendo também reconhecida com o Prêmio WEPs BRASIL 2021--Empresas Empoderando Mulheres, da ONU Mulheres, faz parte do Pacto Global ONU e além disso, tem como prioridade importantes compromissos globais como tornar todas as suas embalagens recicláveis até 2025. Visite nosso site e siga nosso perfil no Twitter.

 

Sobre a produtora cultural Bem me Vi

A Bem Me Vi surgiu em 2016 a partir do desejo de criar oportunidades para que jovens pudessem ter a oportunidade de refletir sobre suas vidas e conseguissem escolher caminhos que levassem, através de ferramentas e ações, à realização dos seus sonhos.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

Segurança e proteção de dados na área da saúde em debate

 

Redação/Hourpress

O gestor do Grupo Sabin, Diego Maciel, marcou presença no Congresso promovido pela OAB

A importância da preservação de dados sensíveis a e pertinência da Lei Geral de Proteção de Dados no mercado de saúde estiveram no centro dos debates na 1ª edição do Congresso Regional Interdisciplinar “Onde a justiça e a saúde se encontram”.

Realizado pela Ordem dos Advogados do Brasil -- 21ª subseção Bauru --, o evento teve apoio do Grupo Sabin e participação do biomédico e gestor da empresa em Bauru e Ribeirão Preto, Diego Maciel. Na ocasião, o executivo destacou os investimentos da empresa em desenvolvimento e capacitação contínua de seus colaboradores e a orientação dos clientes para a cultura da privacidade.

A empresa promove uma série de agendas e iniciativas sobre a Lei Geral de Proteção de Dados e suas nuances, como a governança de dados pessoais, e os mecanismos que a norma estabelece para a segurança dos dados dos pacientes. 


Outra iniciativa da empresa foi a criação, em 2018 - ano em que foi sancionada a LGPD -- de uma equipe de trabalho multidisciplinar dedicada à implantação do Programa de Privacidade nas atividades empresariais de todas as empresas do Grupo Sabin e com a cadeia produtiva. Em 2021, a empresa instituiu um Portal de Privacidade e também uma gerência executiva exclusiva para liderar as atividades de proteção de dados.

Por que o mercado imobiliário é um termômetro da economia?

 O mercado tem uma correlação muito importante com a taxa básica de juros da economia

    Arquivo

O mercado imobiliário e a economia caminham em conjunto


Redação/Hourpress

Para o diretor de novos negócios da NEWPROPERTIES, Henrique Haddad, o mercado imobiliário e a economia caminham em conjunto, como uma via de mão dupla para ambos. “Ao mesmo tempo que o mercado imobiliário pode impulsionar a economia (tanto em termos de geração e emprego, quanto crescimento/PIB), uma economia saudável é essencial para o bom desempenho do mercado imobiliário (juros, inflação, confiança do consumidor”, avaliou.

Para comprovar as relações entre os setores, Haddad analisa as influências da taxa de juros, desemprego, PIB, confiança do consumidor e inflação da construção civil. “O mercado imobiliário depende de economia positiva para crescer e a economia depende da confiança do consumidor para comprar. Ou seja: eles são 100% correlatos entre si”, explicou.

Taxa de juros

Sob a ótica de demanda, o mercado tem uma correlação muito importante com a taxa básica de juros da economia, a Selic. “À medida que o cliente depende de financiamento, quanto maiores os juros, mais difícil o cliente tomar a decisão de compra. Isso porque grande parte do preço do imóvel está embutido em quanto ele vai pagar de juros no financiamento”.

A influência dos juros é tanta que o mercado imobiliário bateu recordes em 2020 e 2021, com aumento em contratos de financiamentos e crescimento nos lançamentos das construtoras. O motivo principal foi a queda dos juros que atingiu a mínima histórica em 2%, entre os meses de setembro e março desses anos.

A taxa influencia diretamente na contratação de crédito, tanto que ocasionou a redução dos custos para financiar imóveis neste período. Construtoras, bancos, imobiliárias, fintechs e o próprio consumidor se beneficiaram.

Portanto, quando o assunto é taxa de juros, conforme o diretor da NEWPROPERTIES, a economia influencia o mercado imobiliário.

Desemprego

O mercado imobiliário emprega cerca de 10% da mão de obra do brasileiro atualmente no setor de construção civil. “Desta forma, o desemprego é relevante para esse mercado, uma vez que quando a demanda é maior, se constrói mais e automaticamente mais empregos são gerados”, afirmou.

Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor da construção civil fechou o primeiro semestre deste ano com a criação de 184.748 novos empregos formais. Considerando as séries do Caged e do Novo Caged, esse número é o maior para o período desde 2012 (205.907). Das vagas geradas, 85.131 foram na construção de edifícios, 63.066 nos serviços especializados para a construção e 36.551 em obras de infraestrutura.

“Aqui, se vê o mercado imobiliário influenciando a economia positivamente”, pontuou Henrique Haddad.

PIB

De acordo com a FGV (Fundação Getulio Vargas), 2022 está sendo outro ano de crescimento expressivo para a construção, que continua surpreendendo com projeção de crescimento de 5,9%. Os números dos primeiros meses já tinham promovido a revisão da projeção para 2022, que agora, com o desempenho excepcional do segundo trimestre, teve nova melhora.

No segundo trimestre, houve aceleração do PIB setorial, que alcançou, em 12 meses, variação de 10,5%, superando a taxa alcançada em 2021. Com esse resultado, o PIB do setor irá superar o nível pré-pandemia (2019) em quase 9% e diminuir a distância para o pico registrado em 2013 (-21,7%).

“O PIB em crescimento nada mais é do que o mercado de construção civil igualmente em ascensão, considerando que uma parte importante do PIB total vem da construção civil. Assim se vê o mercado imobiliário mais uma vez impactando a economia”.

Confiança do consumidor

A decisão por comprar um imóvel é, em muitos casos, pautada pelo impulso, como qualquer bem que se consome. “Trata-se de uma decisão racional, porém baseada no desejo de compra e, por isso, relacionada com a confiança do consumidor”, comentou Henrique Haddad.

Condições econômicas menos favoráveis do país - ambiente com inflação e juros altos, incerteza política, quadro fiscal incerto, questões sociais conturbadas e PIB sem crescimento, em geral, costumam abalar a confiança do consumidor.

“Confiança abalada, consumo menor”, dispara o diretor. “Igualmente, ter a confiança elevada aumenta o poder de decisão pela compra, neste caso, com a economia influenciando o mercado imobiliário”, avaliou.

Inflação (da construção civil)

A inflação da construção civil é caracterizada quando o consumidor, na ponta final da cadeia, perde poder de compra. Isso ocorre quando o aumento dos custos, mão de obra e matéria prima é repassado para o comprador. “Vimos isso nos últimos dois anos com mais afinco, e olhamos para o consumidor que antes podia comprar 100 metros, hoje está comprando 70 metros. Mas, as expectativas são otimistas”.

De acordo com o IBGE, o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) foi de 0,38% em outubro, 0,06 ponto percentual abaixo da taxa de setembro (0,44%) e a menor taxa desde julho de 2020. O acumulado nos últimos doze meses foi para 12,41%, resultado pouco abaixo dos 13,11% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. O acumulado no ano fechou em 10,64%.

“Um segmento é tão atrelado ao outro que se torna difícil relacionar quem está impactando quem. A certeza que nos enche de esperança é que o mercado imobiliário no Brasil é sólido e resiliente, configurado como uma classe de ativos consolidada”, finalizou Henrique Haddad.