Numa espécie de comunismo ao avesso, visto que o desemprego torna todos iguais
Redação/Hourpress
O livro “O flagelo do desemprego” lançado pelo
jornalista Luís Alberto Alves, o Caju, em abril, que pode ser adquirido pela amazon.com. br, é mais do que economia
real. Segundo o jornalista Vítor Nuzzi, repórter de economia e imprensa
sindical há mais de 30 anos, a publicação é a realidade. “Pois quando lemos
sobre o desemprego ou fechamento de uma fábrica, nem sempre lembramos que
aqueles números são pessoas”, disse.
O desempregado é gente
como você, ou eu, que saía de casa para trabalhar e se vê sem trabalho, sem
recursos, sem respeito, sem chão. E a falta de trabalho, explica Vítor, pode
desestruturar uma pessoa ou uma família. Nesta obra literária, Luís mostra com
riqueza de detalhes o que pensa, sente e sofre um desempregado.
Num dos
capítulos, ele compara a demissão após muitos anos de empresa como um divórcio; quando é obrigado a encerrar a relação, neste caso profissional. Os minutos passados no sindicato de sua categoria, onde ocorre a homologação, é semelhante à sala do juiz, quando o documento liquidando aquele casamento é assinado por marido e mulher.
Coração
Em outro capítulo, Luís
escreve com detalhes os momentos de tristeza e vergonha, quando o desempregado,
por causa das circunstâncias, é obrigado a telefonar para os amigos em busca de
socorro financeiro, sob ameaça de corte de água, luz ou até mesmo despejo,
quando paga aluguel. Sem exercer a profissão de médico, ele descreve que as
mãos transpiram, a pulsação do coração aumenta, a saliva some da boca e até a
voz ameaça não sair neste tipo de situação.
Neste relato direto,
Luís mostra os olhos de um desempregado (que procura uma vaga), as pernas de um
desempregado (que se desloca para todo lugar em busca de uma vaga) e os dilemas
de quem encontra apenas portas fechadas. Numa espécie de comunismo ao avesso,
visto que o desemprego torna todos iguais, não importando a profissão, idade,
cor ou sexo, a falta de um trabalho fixo tortura o emocional e joga pólvora nos
relacionamentos sentimentais.
Em 2021, o Brasil
fechou o ano com taxa média de desemprego de 13,2%, a segunda maior série
história do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com uma
imensa massa de informais, que compõem 40% da população ativa. No mundo todo,
são mais de 200 milhões de desempregados, de acordo com dados da OIT
(Organização Internacional do Trabalho).
São pessoas, que de uma forma ou de outra, aparecem representadas neste
livro “O flagelo do desemprego”.
Serviço:
“O flagelo do desemprego”, livro com
80 páginas, pode ser adquirido na plataforma amazon.com.br ou diretamente com o autor, Luís Alberto Alves, o
Caju, no whatsapp (11) 95691-4434. Palestras a respeito deste assunto podem ser
agendadas neste mesmo número.
Também é possível contribuir com a Vakinha.com. br neste link O livro “O flagelo do desemprego” lançado pelo jornalista Luís Alberto Alves, o Caju, em abril, que pode ser adquirido pela amazon.com. br, é mais do que economia real. Segundo o jornalista Vítor Nuzzi, repórter de economia e imprensa sindical há mais de 30 anos, a publicação é a realidade. “Pois quando lemos sobre o desemprego ou fechamento de uma fábrica, nem sempre lembramos que aqueles números são pessoas”, disse.
O desempregado é gente
como você, ou eu, que saía de casa para trabalhar e se vê sem trabalho, sem
recursos, sem respeito, sem chão. E a falta de trabalho, explica Vítor, pode
desestruturar uma pessoa ou uma família. Nesta obra literária, Luís mostra com
riqueza de detalhes o que pensa, sente e sofre um desempregado.
Num dos capítulos, ele
compara a demissão após muitos anos de empresa como um divórcio; quando é
obrigado a encerrar a relação, neste caso profissional. Os minutos passados no
sindicato de sua categoria, onde ocorre a homologação, é semelhante à sala do
juiz, quando o documento liquidando aquele casamento é assinado por marido e
mulher.
Coração
Em outro capítulo, Luís
escreve com detalhes os momentos de tristeza e vergonha, quando o desempregado,
por causa das circunstâncias, é obrigado a telefonar para os amigos em busca de
socorro financeiro, sob ameaça de corte de água, luz ou até mesmo despejo,
quando paga aluguel. Sem exercer a profissão de médico, ele descreve que as
mãos transpiram, a pulsação do coração aumenta, a saliva some da boca e até a
voz ameaça não sair neste tipo de situação.
Neste relato direto,
Luís mostra os olhos de um desempregado (que procura uma vaga), as pernas de um
desempregado (que se desloca para todo lugar em busca de uma vaga) e os dilemas
de quem encontra apenas portas fechadas. Numa espécie de comunismo ao avesso,
visto que o desemprego torna todos iguais, não importando a profissão, idade,
cor ou sexo, a falta de um trabalho fixo tortura o emocional e joga pólvora nos
relacionamentos sentimentais.
Em 2021, o Brasil
fechou o ano com taxa média de desemprego de 13,2%, a segunda maior série
história do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com uma
imensa massa de informais, que compõem 40% da população ativa. No mundo todo,
são mais de 200 milhões de desempregados, de acordo com dados da OIT
(Organização Internacional do Trabalho).
São pessoas, que de uma forma ou de outra, aparecem representadas neste
livro “O flagelo do desemprego”.
Serviço:
“O flagelo do desemprego”, livro com
80 páginas, pode ser adquirido na plataforma amazon.com.br ou diretamente com o autor, Luís Alberto Alves, o
Caju, no whatsapp (11) 95691-4434. Palestras a respeito deste assunto podem ser
agendadas neste mesmo número.
Também é possível contribuir através da vakinha.com.br para a impressão de mais livros pelo link Livro O flagelo do desemprego | Vaquinhas online (vakinha.com.br)
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