Uma das vítimas
fatais desta loucura foi uma mulher que estava em trabalho de parto
Redes sociais
O que restou do hospital maternidade após ataque aéreo desferido pela Rússia |
Luís Alberto
Alves/Hourpress
A carnificina na
Ucrânia chegou ao absurdo de a Rússia ordenar ataque aéreo contra uma
maternidade na cidade de Mariupol, na região Leste do país. O resultado desta
insanidade, na terça-feira (8), deixou 17 feridos e uma vítima fatal, entre
recém-nascidos, gestantes, médicos, enfermeiros e outros profissionais da
saúde, que trabalhavam ou se encontravam naquele local.
A insanidade do
regime ditatorial russo é que o bombardeiro aconteceu num contexto de
cessar-fogo durante acordo fechado entre o governo ucraniano e da Rússia, para
a retirada de civis de Kiev, capital da Ucrânia. Neste processo todo tipo de
hostilidade está suspenso, por horas ou dias.
Uma das vítimas
fatais desta loucura foi uma mulher que estava em trabalho de parto, quando o
hospital maternidade acabou alvejado pelas bombas. Nas redes sociais circula
foto de paciente descendo a escada, embaixo dos escombros, com o rosto e parte
de suas roupas sujos de sangue.
Vaselina
Cena que demonstra o quanto é terrível a
ditadura chefiada por Vladimir Putin, no comando do governo russo desde 2000 e
ainda pretende estender essa gestão maldita até 2036. Pelo visto ele aprendeu
perfeitamente as lições ensinadas pelo carrasco Adolf Hitler e as colocou em
prática na Ucrânia.
Enquanto isto, o
vaselina do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, continua relutante em
autorizar que a Polônia (membro da Otan –Organização do Tratado do Atlântico
Norte) envie aviões bombardeios à Ucrânia. Biden alega que isto poderia
provocar uma 3ª Guerra Mundial.
Os EUA, como a
voz de comando mais importante na Otan, age igual à pessoa que resolve criar
serpentes dentro de casa. No futuro será picado por elas. O que a Rússia faz
hoje na Ucrânia, caso tenha êxito, irá repetir em outros países europeus, como
Adolf Hitler agiu antes de colocar em prática o plano, frustrado, de dominar o
mundo através do nazismo.
Luís Alberto
Alves, jornalista e editor do blogue cajuisticas
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