segunda-feira, 19 de abril de 2021

Economia fora da UTI

 Infelizmente no #Brasil, a classe política prossegue no triste show de xingamentos



Luís Alberto Alves/Hourpress

Que a #economia brasileira está no abismo não é novidade para ninguém. Porém, é preciso reação. Não pode permanecer deste jeito. No ano de 2020, a #pandemia colaborou para a destruição de 1,2 milhão de empresas no País. Sem estes postos de trabalho, a taxa de #desemprego continuou subindo, atingindo 14 milhões. 

No Exterior, diversas nações enfrentam dificuldades, mas os seus governantes criaram alternativas para socorrer empresários e funcionários. Têm consciência de que sem #capital e #trabalho, nenhum país se mantém de pé. 

Infelizmente no #Brasil, a classe política prossegue no triste show de xingamentos, como se isto fosse a solução para os terríveis problemas que atingem a população. Já chegamos a segunda quinzena de abril, o quarto mês do ano, e nada de novo aparece no horizonte. Só conversa fiada. 

Os mais de 370 mil mortos já serviram para mostrar a parte dos brasileiros que a covid-19 não é uma “gripezinha”, como disse o presidente #Bolsonaro (Sem Partido). É algo sério. Mata ou deixa sequelas nos pacientes que escaparam das garras da morte. 

A #dor de perder alguém é terrível. Nos primeiros dias não é possível dormir direito, comer ou mesmo pensar na #vida. Mas o tempo, na sua marcha insuperável para o futuro, aos poucos vai nos colocando de pé. Passados meses, anos, a tristeza persiste, porém nos levantamos e caminhamos para a frente. 

Com a economia esse processo precisa ocorrer. O #Governo não pode deixar que este importante meio de gerar riquezas e empregos seja aniquilado. Por meio de capital e trabalho é que um país existe. Não importa o regime político. É chegado o momento da reação, suportar o #luto e olharmos para a frente. 

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