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Radiografia da notícia
* O média-metragem conta com entrevistas do ex-secretário geral da ONU, Ban KI-Moon, do líder Yanomami Davi Kopenawa, e do filósofo e intelectual camaronês, Achille Mbembe
* As filmagens do documentário se iniciaram na Virada ODS, em 2022, evento com o apoio da ONU Brasil e parceria de inúmeras organizações internacionais e nacionais
* O média metragem possui entrevistas de grandes e importantes figuras para o cenário mundial, como o ex-secretário geral da ONU, Ban KI-moon
Redação/Hourpress
Nesta sexta-feira (14) entra oficialmente no catálogo da Spcine Play, o documentário “Virada de chave”, pautado nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS) estipulados pela Organização das Nações Unidas (ONU), e narrado por um educador morador da Zona Leste de SP que, ao longo do média-metragem, visita instituições da sociedade civil e projetos da Prefeitura que estão diretamente ligados aos ODS.
As filmagens do documentário se iniciaram na Virada ODS, em 2022, evento com o apoio da ONU Brasil e parceria de inúmeras organizações internacionais e nacionais, que integrou diversas ações em todas as macrorregiões da cidade. O lançamento ocorreu no CEU Meninos em maio deste ano e agora está disponível para o público em geral.
"A hora de mudar é agora. É preciso ensinar crianças, jovens e adultos sobre sustentabilidade, fazer com que toda a população saiba o que são os 17 ODS e o porquê de a Agenda 2030 ser tão fundamental para o planeta. Ao assistir ao documentário “Virada de Chave”, o telespectador pode entender o papel de uma metrópole como São Paulo nas causas sustentáveis”, afirmou a secretária Marta Suplicy.
O média metragem possui entrevistas de grandes e importantes figuras para o cenário mundial, como o ex-secretário geral da ONU, Ban KI-moon; o líder Yanomami Davi Kopenawa; o filósofo e intelectual camaronês, Achille Mbembe; a ex-presidente do Malawai, Joyce Banda; a Coordenadora Residente do Sistema das Nações Unidas no Brasil, Silvia Rucks; a economista argentina Carolina Larriera; a primeira mulher trans a ser eleita para a Câmara dos Deputados do Chile, Emília Schneider; entre demais autoridades.
Além disso, conta com entrevistas com a secretária municipal Relações Internacionais, Marta Suplicy, e com o prefeito Ricardo Nunes, que está realizando uma gestão focada no ODS 10 (redução de desigualdades), e, justamente por isso, também estão inclusos no documentário programas e iniciativas da Prefeitura de São Paulo, como o Transcidadania (acolhimento e geração de emprego e renda para pessoas trans e LGBTQIA+), o Portas Abertas (ensino da língua portuguesa para imigrantes), o Hub Green Sampa (primeiro centro voltado para startups de tecnologias verdes e sustentabilidade) e o CECI Jaraguá (Centro de Educação e Cultura Indígena).
Entre as instituições da sociedade civil que participaram do documentário estão: a ADD (Associação Desportiva para Deficientes), o Instituto Baccarelli (reconhecido por proporcionar ensino musical a crianças e jovens), a Rede Nossa São Paulo (responsável pelo monitoramento e avaliação das ações da Prefeitura de São Paulo, além da criação de documentos de mapeamento como o 'Mapa da desigualdade') e o Instituto Geledés (organização política brasileira de mulheres negras contra o racismo e sexismo).
O documentário, totalmente acessível para pessoas com deficiência, foi produzido pela Feel Filmes - especializada em curtas, médias e longas que abordam temáticas sociais. Foi dirigido por Karoline Maia, diretora e roteirista e por Fernanda Cabral, ativista da Agenda 2030 e comunicadora. O evento, gratuito, foi aberto ao público e contou com uma apresentação musical do Instituto Bacarelli.
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