A maioria da população paulista e até do Brasil relaxou nos cuidados para se precaver da #covid-19. Poucos usavam máscara, passavam álcool gel nas mãos, tomavam banhos frequentes após o retorno da rua e abusaram da sorte. Resultado: #UTIs (Unidade de Terapia Intensiva) dos hospitais municipais da Capital e Grande SP lotadas.
Shopping
No Rio de Janeiro, já não tem lugar para colocar pacientes com #covid-19 no hospital de campanha. Na sexta-feira (27), 300 suspeitos de terem contraído a doença aguardavam remoção de cidades da Baixada Fluminense para hospitais da região central da capital carioca.
Em #SãoPaulo, o governo Doria tentou segurar as medidas duras, mas o aumento de internações nas últimas semanas o levou a sair da zona de conforto. Nesta segunda-feira (30), “o couro vai comer”. É bem provável que o horário de funcionamento do comércio será reduzido, principalmente de shoppings centers.
Confraternização
Bares e restaurantes só funcionarão com capacidade de 50%. Existe a proposta de que as festas de final de ano sejam em casas e com no máximo seis pessoas. Significa o final dos famosos churrascos, onde aglomeração era algo comum. Neste reta de 2020, na opinião do governo paulista, isto é desaconselhável. As confraternizações que algumas empresas planejavam vão sair da ordem do dia.
Numa entrevista que fiz com o médico infectologista do hospital Emílio Ribas, #JamalSuleiman, ele deixou bem claro que o Brasil já vive a segunda onda da #covid-19. Também criticou as autoridades ao liberar eventos com aglomerações. Muitas pessoas relaxaram e agora sofremos a explosão de casos da doença.
Nunca se esqueçam: em terra de cego, quem tem um olho enxerga tudo!!!
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