Como se diz no linguajar popular, junto ao povo, “o buraco é mais embaixo”
Luís Alberto Alves/Hourpress
Chegamos ao 8º mês de 2020 e o #Brasil continua igual caminhão atolado no lamaçal. De janeiro até agora, só bravatas saíram do #Palácio do Planalto. A #pandemia virou bode expiatório para todo tipo de problema que o país enfrenta. Mas antes dela, a mesma situação persistia.
O #desemprego chega aos 13 milhões; as #empresas que fecharam suas portas para sempre, em junho, atingiu o trágico número de 522 mil. Na parte econômica nada existe de novo, apenas conversa fiada do ministro #Paulo Guedes, tentando empurrar ao #Congresso Nacional outro acharque disfarçado de imposto.
Preços
O cidadão comum, o que paga o pato sempre em toda crise, sofre na pele as consequências de um governo sem nenhum projeto que coloque o Brasil na rota do #crescimento sustentável. Os preços no comércio sobem constantemente, principalmente nos supermercados e feiras livres.
O número de mortos pela #covid-19 permanece em ritmo acelerado. Neste sábado (1º/8), essa triste cifra atingiu 92.789 vítima fatais e 2.675 milhões de infectados. Para complicar ou zombar da situação, o presidente #Bolsonaro sai às ruas sem máscara, desrespeitando todas as regras do bom senso.
Buraco
Não é minha intensão ser profeta da catástrofe, mas perto dos 60 anos, me cansei de chacotas de #políticos e das mentiras plantadas nas mídias, por meio de anúncios publicitários. Como se diz no linguajar popular, junto ao povo, “o buraco é mais embaixo”.
As pessoas, praticamente a maioria, querem #emprego de qualidade, acompanhado de salário decente para sustentar suas famílias; regras claras quanto ao futuro, em vez do azedume do ódio despejado pelo atual governo, sobre quem não concorda com suas malucas diretrizes.
Agronegócio
Por causa do péssimo exemplo de gestão, os grandes investimentos estão fugindo do #Brasil. Afinal de contas não é plausível crer num presidente que a cada dia adota uma postura, acompanhada de críticas destrutivas em cima de parceiros comerciais, que ainda mantêm o agronegócio funcionando.
Igual avião se aproximando do pouso, o País vai desacelerar mais ainda. O que tinha de acontecer de concreto precisava estourar no primeiro semestre e bater o martelo a partir de agora. Nada disso ocorreu. Possíveis mudanças, agora só em 2021. Mas quem está com fome e sem trabalho não pode esperar.
Nunca se esqueçam: em terra de cego, quem tem um olho enxerga tudo!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário