Nos Estados Unidos, os negros e pobres engrossam as estatísticas de vítimas fatais
Luís Alberto Alves/Hourpress
Infelizmente, os negros pobres
são os alvos preferidos da #covid-19,
segundo os resultados do Inquérito Sorológico realizado recentemente pela
secretaria municipal da Saúde da cidade de São Paulo.
A doença afeta mais as
classes D e E do que as classes A e B. O índice de prevalência é 82% maior entre
os negros do que com os brancos. É a população com menores índices de IDH. A
pesquisa é aprovada pela #Anvisa
(Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Das pessoas que
participaram desta pesquisa, 14,7% estão na Zona Sul; 11,9% na Sudeste; 11,5%
na Leste; 7,9% na Norte e 4,9% na Centro-Oeste. A faixa etária de 18 a 34 anos,
seguida da idade entre 35 e 49 anos, é o alvo da #covid-19.
Estes dados revelam que
a #covid-19 saiu dos bairros ricos,
onde habitam as classes A e B, e descarregou sua destruição na periferia,
matando pessoas carentes de recursos financeiros para tomar os cuidados
necessários para driblar a doença.
Outro dado interessante
é a faixa etária de 18 a 34 anos como vítimas fatais. É a falta de consciência em
relação às medidas de proteção, como uso de máscara e higiene pessoal. Muitos
acreditam que o perigo já passou e se tornam mais um número na estatística dos
mortos.
Nos Estados Unidos, os
negros e pobres engrossam as estatísticas de vítimas fatais. Ou seja, a #covid-19 estraçalha mais quem não tem
dinheiro e meios para encontrar mecanismos de defesa de enfrentar essa
pandemia.
Nunca se esqueçam: em terra de cego, quem tem
um olho enxerga tudo!!!
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