terça-feira, 29 de setembro de 2015

Acusada de participar da Máfia do ISS tem R$ 2,71 milhões bloqueados



Dinheiro seria fruto de corrupção

Luís Alberto Alves

A Justiça de São Paulo bloqueou R$ 2,71 milhões da ex-auditora fiscal do município Paula Sayuri Nagamati. Na decisão, o juiz  da 8ª Vara de Fazenda Pública Claudio Campos da Silva disse que há indícios de que a ex-servidora tenha enriquecido por meios ilegais, com prejuízos aos cofres públicos. Paula Nagamati é acusada de participar do esquema de fraudes no recolhimento do Imposto sobre Serviços (ISS). A apuração mostrou que o grupo criminoso arrecadou pelo menos R$ 29 milhões em suborno de 410 empreendimentos imobiliários. O prejuízo para os cofres públicos é estimado em pelo menos R$ 500 milhões. A auditora foi demitida no início de agosto, após o processo administrativo...

                                                  Escândalo
 
Veículos terão de passar por recall
 Cerca de 2,1 milhões de carros da Audi possuem o software que está no centro do escândalo de emissões de poluentes da Volkswagen. A montadora, que controla a maior parte da Audi, revelou na semana passada que um software para manipular testes de emissões foi instalado em cerca de 11 milhões de veículos movidos a diesel. Os modelos da Audi fazem parte desse total e devem passar por um recall para reparos, segundo o porta-voz Jürgen De Graeve. Os modelos afetados incluem o A1, A3, A4, A5, A6, TT, Q3 e o Q5....

                                                    Cafezinho
 
A situação não está boa na GM
 Em meio à crise que leva as vendas de veículos novos no Brasil a caírem mais de 20% neste ano, a General Motors (GM) tem tomado uma série de medidas de eliminação de custos, que vão desde o corte do cafezinho para funcionários à renegociação de contratos com fornecedores, tanto os fechados em moeda nacional como em dólar, afirmou nesta terça-feira o presidente da montadora no Brasil, Santiago Chamorro.  A montadora também está estudando aderir ao PPE (Programa de Proteção ao Emprego) nas unidades de São Caetano e Gravataí (RS). As negociações com o sindicato, contudo, ainda não começaram....

                                                       Lava Jato
 
Facão cortou muitos no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro
 A paralisação da Unidade de Processamento de Gás Natural, no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (28) provocou a demissão de 800 funcionários. O consórcio de empresas era formado pelas empreiteiras Tecna, Queiroz Galvão e Iesa Óleo e Gás. As duas últimas investigadas na Operação Lava jato. Não precisa explicar mais nada a respeito do motivo para mandar embora tanta gente....

                                                        Ilegal
José Antunes Sobrinho, sócio da empreiteira Engevix
 A defesa do empresário José Antunes Sobrinho, sócio da empreiteira Engevix, preso na 19ª fase da Operação Lava Jato, pediu ontem (28), ao juiz federal Sérgio Moro, que ele seja solto, sob a alegação de que a medida decretada pelo magistrado é ilegal. Sobrinho foi preso na semana passada pela Polícia Federal (PF), sob a acusação de entrar em contato com testemunhas para “alterar a verdade dos fatos”. Segundo o advogado Carlos Kauffmann, a prisão do executivo não poderia ter sido decretada por Moro, pois as acusações estão relacionadas com a empresa estatal Eletronuclear e, conforme decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), o processo deve ser remetido para outro juiz....

Nunca se esqueça: em terra de cego, quem tem um olho enxerga tudo!!!


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