David Miranda, falecido no sábado (21), foi fundador e presidente da igreja pentecostal Deus é Amor |
Luís
Alberto Caju
A respeito da morte de David
Miranda, no sábado (21), fundador da igreja pentecostal Deus é Amor, notei algo
curioso: o portal R7, da Record, ignorou o assunto. Seria alguma birra do bispo
Edir Macedo, da Igreja Universal, contra o então concorrente da Deus é Amor?
Até a Globo, conhecida por ridicularizar evangélicos, noticiou o falecimento de
David Miranda, nos seus portais e demais telejornais da emissora. Alguém que,
segundo nota daquela denominação, abriu igrejas em 136 países e teria 20 mil
templos, não pode deixar de ser notícia...
Polêmico
A igreja Deus é Amor é conhecida entre os
evangélicos por ser muito rígida nos usos e costumes. Seus membros são
proibidos de assistirem a televisão, navegar na internet; homens usar bermudas,
mulheres vestir calça comprida ou mesmo fazer depilação. Mesmo com todo esse
rigor conseguiu ganhar muitos fieis. Numa de suas pregações David Miranda
afirmou que as redes sociais seriam “invenção” de Satanás. Porém na sua
trajetória religiosa, iniciada em 1958, raramente apareceu no noticiário
policial, como já ocorreu com outras igrejas evangélicas...
Realidade
É triste a realidade dos técnicos de futebol
no Brasil. Enquanto ganha títulos continua empregado. Passou a perder jogos vai
engrossar o cordão dos desempregados. Muricy, do São Paulo, está na corda
bamba. Se o tricolor do Morumbi levar mais alguns chocolates, tanto no
Paulistão quanto na Libertadores, vai sentir o gosto amargo da demissão. O
passado de glória dele é rapidamente esquecido....
Propina
Um empresário do Rio Grande do
Norte garantiu que pagou propina ao senador José Agripino Maia (DEM/RN). Ele é
ex-líder do partidor e ex-coordenador geral da campanha do tucano Aécio Neves.
Maia teria ganhado R$ 1 milhão para deixar uma empresa participar da inspeção
veicular no Rio Grande do Norte. Infelizmente na política é grande a quantidade
de desonestos, não importando o partido....
Gosto
amargo
É o que estão sentido na boca os metalúrgicos
da GM de São José dos Campos. A montadora demitiu 800 trabalhadores. Com
redução nas vendas de automóveis, a opção das empresas deste setor é cortar
funcionários. Conhecido pelo radicalismo, o sindicatos dos metalúrgicos de São
José, controlado pela central Conlutas, não descarta opções violentas para
cortar a sangria de empregos na GM...
Nunca se esqueçam: em terra de
cego, quem tem um olho enxerga tudo!!!
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