Mato na frente e diante dos túmulos do cemitério de Vila Nova Cachoeirinha |
Na gestão Bruno Covas (PSDB) nem os mortos descasam em paz
Luís Alberto Alves/Hourpress
Encontrar buracos em ruas e
avenidas de São Paulo, matos nas praças e cemitério é a triste realidade da
segunda maior cidade da América Latina. Este é o mesmo na periferia ou área
nobre desta megalópole.
Praça Dalva Aparecida dos Santos, no Imirim |
Na esquina da Rua Teixeira da
Silva com Alameda Santos, Paraíso, a poucos metros do famoso e renomado
hospital Santa Catarina, área da Paulista, um buraco já marca presença. O mesmo
ocorre no cruzamento da mesma Alameda Santos com Avenida Brigadeiro Luis
Antonio.
Rua Leite de Moraes |
Da Zona Sul e Centro Expandido
para a Zona Norte, os buracos continuam atormentando motoristas e pedestres. Na
Rua Leite de Moraes esquina com a Avenida Cruzeiro do Sul, o “buraco da vergonha”
é pesadelo das pessoas que esperam ônibus no local.
Na Avenida Imirim, próximo ao
ponto inicial do ônibus Imirim/Pinheiros, outro buraco é sinônimo de tragédia
anunciada. Ao atravessar a avenida, vários veículos caem com uma das rodas na
cratera, provocando descontrole no volante e risco de capotamento.
Outro descaso é o mato
invadindo ruas. A Praça Dalva Aparecida dos Santos, no final da Rua Carolina
Roque, Imirim, Zona Norte, é o retrato do abandono da Prefeitura. A vegetação
tomou conta de todo espaço, impossibilitando qualquer atividade de lazer.
Na gestão Bruno Covas (PSDB)
nem os mortos descasam em paz. A maioria dos túmulos do Cemitério de Vila Nova
Cachoeirinha, próximos à Avenida Deputado Emílio Carlos, está coberto de mato.
O mesmo ocorre ao redor dos muros que cercam o local. Na continuidade desta
mesma via, na Parada Pinto com Conselheiro Moreira de Barros, outro buraco está
nascendo....
Nunca se esqueçam: em terra de
cego, quem tem um olho enxerga tudo!!!
#socialmedia
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