segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Nem tudo está perdido no transporte coletivo de SP


Em 2019, ocorreram diversos casos de motoristas de ônibus agredindo passageiros


Luís Alberto Alves/Hourpress

No dia 31 de janeiro,  um cadeirante que tomou o ônibus da linha 967, Imirim/Pinheiros, da empresa Simbaíba, prefixo 2 2466, na Rua Santa Eudóxia e desceu minutos depois na Rua Armando Coelho Silva, ambas no bairro da Casa Verde, Zona Norte, é a prova de que ainda existe educação no transporte coletivo desta cidade.
Às 10h55, o coletivo parou no ponto da Rua Santa Eudóxia; o cobrador desceu e colocou a cadeira de rodas sobre a prancha que sai da porta dianteira do ônibus. O motorista o ajudou, numa operação que durou menos de 1 minuto. Ambos receberam o cadeirante com sorrisos. Cinco minutos depois, ele desceu na Rua Armando Coelho da Silva, travessa da Rua Valdemar Martins. O mesmo comportamento se repetiu.
Em 2019, ocorreram diversos casos de motoristas de ônibus agredindo passageiros. Em Santo Amaro, Zona Sul, um deles atirou num rapaz, após discussão. É rotina no transporte público, o deficiente físico ou idoso serem tratados com desprezo, quando entram ou descem dos ônibus ou microonibus de lotação.
Nunca se esqueçam: em terra de cego, quem tem um olho enxerga tudo!!

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