segunda-feira, 16 de outubro de 2023

Hamas e Israel: a felicidade da indústria de armas

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Radiografia da Notícia

*Os norte-americanos vendem armamentos para 103 países. Portanto, nunca serão interessados que haja paz

*Existem cidades norte-americanas em que a economia gira ao redor da produção de equipamentos utilizados para matar

*Os grupos terroristas incentivados por ditaduras no Oriente Médio são apenas cães alimentados por rações no formato de armas

Luís Alberto Alves/Hourpress

O conflito entre Israel e Hamas trouxe à tona discussões sobre a violência praticada contra os palestinos na Faixa de Gaza, a região mais populosa do planeta, onde num espaço de 41 quilômetros de comprimento por 10 quilômetro de largura é espremida uma população de 2,2 milhões.

Pouco se falou dos interessados nesta chacina: os fabricantes de armas. Os Estados Unidos lideram o ranking dos maiores exportadores de armas, seguido por Rússia, França, China e Alemanha. Os norte-americanos vendem armamentos para 103 países. Portanto, nunca serão interessados que haja paz.

Matar

Os fuzis, pistolas, mísseis, granadas, explosivos e as bombas que são despejados em diversos países que se encontram em guerra transformam-se e bilhões de dólares entrando nos cofres dos bilionários que ficam ricos à custa da morte de inocentes. A ideologia é tratada apenas como pano de fundo.

Quando se faz pesquisa a respeito de conflito armado, desde o século passado, os Estados Unidos estão presentes em todos eles, principalmente após sair como potência militar na Segunda Guerra Mundial. Existem cidades norte-americanas em que a economia gira ao redor da produção de equipamentos utilizados para matar.

Hamas

Os grupos terroristas, incentivados por ditaduras no Oriente Médio, são apenas cães alimentados por rações no formato de armas para tirar do poder quem não interessa mais para o sistema. Na Faixa de Gaza, após a morte do ícone dos palestinos, Yasser Arafat, que num acordo aceitou a existência do Estado de Israel, o sistema investiu na criação do Hamas.

Assim como ocorre no submundo tenebroso do crime organizado, onde a elite financeira aumenta fortunas por meio da lavagem de dinheiro sujo. Sabem como cortar a cabeça da serpente, mas optam por deixá-la viva para que a galinha dos ovos de ouro não morra. Fabricante de arma detesta a palavra Paz. Guerra para essa minoria é sinônimo de riqueza, não importa que morram inocentes.

#Luís Alberto Alves, jornalista, editor do blogue Cajuisticas

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