quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Franquia home office é opção para quem deseja se tornar um empreendedor




Franquia de seguros TSValle oferece modelo de negócio home office com baixo investimento inicial e oportunidade de conciliação com outra fonte de renda

Redação/Hourpress
Mesmo com um trabalho garantido, grande parte dos trabalhadores já pensou em abrir um negócio próprio em algum momento da vida. Um obstáculo muito comum para quem pretende se aventurar no mundo dos negócios é o medo de trocar a carreira estável pela incerteza do empreendedorismo.  Pensando nisso, o Grupo TSValle desenvolveu um sistema de franquias home office, com possibilidade de conciliação com outra fonte de renda.
Um exemplo disso é o caso de José Carlos Atanazio, de 58 anos. Com uma carreira estável e há 36 anos atuando como Analista de Sistemas e Black Belt certificado da Ford Motor Company Brasil, o executivo encontrou na rede de franquias TSValle uma oportunidade de empreender e obter bons lucros, sem precisar se desligar de seu emprego.
“Sempre fui muito ativo e dedicado em tudo que faço, me sinto super bem fisicamente e emocionalmente e não consigo me ver parado, gosto de trabalhar. Esse modelo de negócios que a TSValle oferece é muito interessante, pois os franqueados conseguem conciliar com trabalho e, assim, estabelecer mais uma fonte de renda. É algo motivador, desafiador e, com certeza, com empenho e dedicação o sucesso é certo. Conseguir conquistar o que me conduza a uma vida plena e feliz é o que me mantém motivado”, ressalta José Carlosexecutivo franqueado da TSValle.
A rede de franquias de seguro TSValle, presente no mercado segurador desde 2003, oferece aos seus franqueados modelo de franquia no formato home office, com investimento inicial de R$ 8.900,00, que pode ser parcelado em até 10 vezes. O modelo é uma prática que vem ganhando espaço no Brasil e que deve crescer ainda mais com a mudança na legislação trabalhista.
A rede de franquia oferece treinamento presencial e online a todos os franqueados, não sendo necessário ter experiência na área para atuar na rede. Além de capacitação técnica, é oferecido também treinamento da metodologia de vendas e prospecção da empresa, o que certamente garante o sucesso dos negócios.   O retorno do investimento inicial (payback) dos franqueados da rede TSValle ocorre em média aos 07 meses de operação, sendo o prazo máximo de 12 meses - um terço do contrato de 03 meses de cada unidade franqueada.
Sobre a TSValle
Presente no mercado segurador desde 2003, a TSValle iniciou sua carteira no segmento de seguros Transportes e, em 2015 foi introduzido a linha de produtos e serviços financeiros no portfólio. Com o sucesso obtido na comercialização de seguros e soluções financeiras, no ano de 2016, a marca TSValle foi expandida para um novo modelo de negócios, o Franchising, um modelo de Franquia voltado para linha de Seguros, Consórcio e Linhas Financeiras.

Respeito aos médicos e saúde à população




No Brasil, somos mestres na arte de fazer opções equivocadas


*Antonio Carlos Lopes 
O que leva qualquer pessoa a achar que um País pode ser grande, de fato desenvolvido, sem Saúde e Educação? É inexplicável! Construir uma nação requer responsabilidade e consciência. Um Estado promissor e digno e o que investe no ganha-ganha: os cidadãos têm direitos sociais, renda e poder de compra; as empresas vendem, ampliar seus negócios e geram mais empregos; o governo administra com transparência, cumpre seu papel de gestor dos investimentos públicos, arrecada mais com o giro da prosperidade.
Parece óbvio. Mesmo assim, há um grupo que teima em caminhar na contramão em todo o mundo. No Brasil, somos mestres na arte de fazer opções equivocadas. Agora mesmo, temos a informação de que o número de pacientes no Sistema Único de Saúde cresce absurdamente em todo o Brasil, inclusive em estados ricos, como São Paulo.  

Ocorre que a população está descapitalizada, assim, deixa a saúde suplementar e lota hospitais e postos de saúde. Seria de se esperar que nossos representantes eleitos a vários níveis agissem depressa para fortalecer o SUS, enquanto se busca uma saída para a crise econômica. Só que não.
O congelamento na destinação de recursos por 20 anos, aprovado em meio ao governo anterior, engessa até mesmo os políticos de boa vontade. Assim, o quadro fica cada dia mais grave.  

Há cerca de dez dias, foi noticiado pela grande imprensa que o SUS virou alvo de estudo inédito liderado pela Universidade de Harvard e publicado na revista Lancet. Em um dos cenários, traçaram um panorama do que pode ocorrer com a assistência pública até 2030, se mantidas as transferências no nível de 2015 e sem aumento do financiamento, associadas ao crescimento do PIB em 1%, 2% e 3%.

A conclusão é a de que, sem aumento de verbas, haverá deterioração de indicadores da Saúde de suma relevância: taxa de mortalidade infantil, consultas pré-natal, cobertura do programa de saúde da família e mortalidade por doenças cardiovasculares.

O horizonte é sombrio, lamentavelmente. E pode ficar ainda pior. Comenta-se que existe a possibilidade se ser autorizado que as faculdades de medicina privada respondam pelo processo de revalidação dos diplomas de médicos formados fora do País, sejam eles brasileiros ou estrangeiros.
Muito provavelmente, caso isso venha a acontecer, o que é algo seríssimo, por preservar que a saúde da população cai em mãos de profissionais com formação insuficiente, corre o risco de se transformar em um grande balcão de negócios. Quem paga passa.  

No fim das contas, os mais prejudicados serão os bons médicos, pois a Medicina terá sua imagem arranhada, além dos cidadãos, que, por incrível que pareça, podem vir a receber uma assistência ainda mais desqualificada do que a ofertada atualmente em boa parte do Brasil.
Voltando ao princípio, é assustador constatar que certos grupos acham tudo isso muito natural e se satisfaçam com o País que temos hoje. Não me conformo. Caso pense como eu, vamos criar uma grande corrente por mudanças, de postura, de pensamentos e de ações. Boa semana.

*Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica  

Como o ataque às refinarias de petróleo na Arábia Saudita pode mexer com o mercado financeiro



O ataque a instalações de petróleo na Arábia Saudita tem diversas implicações no mercado financeiro

Redação/Hourpress
“O ataque a instalações de petróleo na  Arábia Saudita tem diversas implicações. Do lado mais amplo e incerto levará a elevação da tensão geopolítica na região. Em relação aos impactos econômicos globais há a alta do preço do petróleo, como já está ocorrendo, mas que não deve se perpetuar devido a retomada da produção saudita nos próximos meses ou a expansão da oferta por parte de outros participantes. A alta de inflação, portanto, deverá ser momentânea até a normalização da oferta. Neste sentido, deverá haver pouca implicação para a decisão dos bancos centrais em reduzir as taxas de juros dado o choque passageiro. O raciocínio da elevação momentânea dos preços, subsequente normalização e não implicação para a política monetária vale também para o cenário doméstico onde o Banco Central está em meio a um ciclo de queda da taxa SELIC”, analisou Rafael Cardoso, economista chefe da Daycoval Asset Management.

Semeador de sonhos, empresário quer universalizar o acesso à alimentação saudável no Brasil


Em 2016, houve a transição para o nome Boali, redução e junção das palavras boa alimentação


Redação/Hourpress

O brasileiro quer e precisa comer melhor. Essa é uma afirmação que motivou  Rodrigo Barros, nome à frente da Boali, principal rede de alimentação saudável do País, a voltar para o Brasil, depois de passar uma longa temporada no caldeirão borbulhante de ideias e inovações, como ficou conhecido o Vale do Silício, na Califórnia (EUA).
Apaixonado por pessoas e por inovação, Barros se juntou a mais dois sócios e criaram a Boali, com o objetivo de universalizar o acesso à alimentação saudável e propagar o conceito de transformar hábitos e fazer o bem através da comida. A rede nasceu da estrutura da norte-americana Salad Creations, pioneira em implementar uma pista de ingredientes para composição de saladas. Em 2016, houve a transição para o nome Boali, redução e junção das palavras boa alimentação, e com isso, a reorganização do cardápio, que deixou de servir apenas saladas e agregou pratos quentes, crepes, wraps, bowls com quinoa, macarrão integral, grelhados,  falafel, além de chás, sucos naturais e sobremesas.
A adoção de um nome mais brasileiro e a incrementação do cardápio de acordo com o gosto do público ajudaram na expansão da rede. Hoje, tem mais de 30 unidades operando em São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Brasília, Bahia, Alagoas, Pernambuco e Ceará, com pretensões de terminar 2019 com 42 lojas e chegar a 80 até 2020. Em 2018, faturou R$ 35 milhões e, em 2019, prevê um faturamento total de R$ 45 milhões. Já para 2020 a meta é alcançar R$ 65 milhões. Para isso, a Boali vem se organizando para adquirir redes menores do setor, o que facilitará sua entrada em regiões que ainda não atua e aprofundar sua presença no Centro-Oeste e no Nordeste brasileiro.
Por um mundo mais Boali
Para Rodrigo Barros, propagar a alimentação saudável através de franquias alimentícias é um modo de participar da transformação dos hábitos e disseminar bons exemplos sociais. A estratégia para expandir o conceito e o jeito Boali de se alimentar é levar a rede para todas as capitais, além do interior de São Paulo. A empresa espera crescer 29% em 2018, 44% em 2020 e 59% em 2021, um crescimento gradativo, mas nada pretensioso para Barros, que acredita no nível de consciência do brasileiro por ter uma alimentação de mais qualidade. A empresa está em busca de um investimento entre R$ 15 a R$ 45 milhões para concretizar as aquisições e expansões previstas para o próximo ano.
Fazendo parte do Mundo Boali
A Boali tem diferentes modelos para quem quer ser um franqueado. Os aportes iniciais podem variar entre R$ 60 mil a R$ 500 mil.  A perspectiva de retorno do investimento depende do modelo de operação, mas já pode ser sentido entre os 12º e 18º meses.  Depois que o franqueado decide ter uma loja da rede, leva em torno de 90 a 150 dias para a unidade começar a operar.
O processo envolve negociar um ponto de instalação, fazer uma obra de 45 dias em média e treinar os novos funcionários. O franqueado tem que passar uma semana na loja própria da Boali, em São Paulo, aprendendo sobre o negócio. Na semana seguinte, uma equipe de implantação vai até a unidade treinar os colaboradores antes das vendas começarem. Por fim, na primeira semana aberta ao público, uma consultoria de campo fica na loja acompanhando toda operação.



A Normalidade do "Vazamento de dados"


Na União Européia, a legislação recém aprovada também tem causado mais dúvidas do que certezas

* Elemar Júnior
Recentemente, casos de “vazamento de informações” têm gerado grande repercussão. Descobriu-se, por exemplo, uma base de dados que continha, virtualmente, informações de toda população da Venezuela (do presidente às crianças). Também, há pouco, ficou pública a prática das gigantes de tecnologia de terceirizar a análise de conversas “captadas” por assistentes eletrônicas com empresas terceiras. Tudo isso, sem ignorar o provável uso de dados de usuários do Facebook para influenciar os resultados das eleições nos Estados Unidos.
O “medo” das pessoas e governos pelo suposto fim da privacidade é tão grande que iniciou-se uma corrida, em todo o mundo, para criar e aprovar leis que coloquem algum controle sobre a forma como dados são coletados, armazenados e utilizados pela companhias. No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais nº 13.709/2018, também conhecida como LGPD, tornou-se agenda de discussão para executivos de empresas de todos os portes. Na União Européia, a legislação recém aprovada também tem causado mais dúvidas do que certezas.
O estranho dessa “preocupação com a privacidade” é o conflito entre o que queremos e o que praticamos. É fato que, diariamente, fornecemos de forma espontânea dados sobre nossos hábitos de consumo e lazer. Voluntariamente, compartilhamos fotos dos lugares que visitamos, de nossos vínculos afetivos, das bebidas que consumimos, dos eventos marcantes de nossas vidas e etc. Até mesmo no supermercado, “identificamos” nossa compra com o registro do CPF em troca de poucos benefícios. O aplicativo de transporte, também sabe para onde vamos, quando vamos e quanto estamos dispostos a investir para o conforto. A companhia aérea também sabe para onde viajamos, com quem e qual a duração de nossas férias. Os hotéis sabem onde nos hospedamos e que tipo de vista preferimos. Até mesmo aquele aplicativo de e-mail, se não analisa nossas mensagens, registra onde estamos. Nos beneficiamos de dezenas de serviços gratuitos que pedem apenas nossos dados e esquecemos que, quando consumimos um produto gratuito, na prática, o produto somos nós.
Honestamente, acho inocente o raciocínio de que é possível colocar algum controle sobre o uso de nossos dados, principalmente, quando os fornecemos de forma tão natural em nossas rotinas. Chega a ser cômico assistir sessões onde políticos mais velhos tentam interrogar executivos jovens (que de inocentes tem bem pouco) sobre o uso da ética. É ingênuo pensar que penalidades podem pôr freio ao “progresso”, afinal, as multas teriam que ser astronômicas para remover a vantagens econômicas do uso da informação que, aliás, concordamos em contrato fornecer gentilmente. 
Estamos vivendo uma época de qualificação do marketing, que já foi de massa e agora é individual. O uso da informação e o controle das redes é a base estratégica deste século (bem a frente das recomendações de hoje feitas para empresas de ontem, dadas por algumas consultorias).
De forma alguma, estou defendendo o afrouxamento dos dados confidenciais. Não estou fazendo apologia à prática do amadorismo remunerado que permite o vazamento de dados sensíveis. Entretanto, estou reconhecendo que é muito difícil que, em tempos de “BIG DATA”, esses mesmos dados não sejam utilizados em práticas criativas com vistas ao ganho econômico.
Pode ser que eu esteja sendo demasiado pessimista. Mas, entendo que a batalha pelo controle da informação está definitivamente perdida. Talvez seja mais prático começarmos a nos preparar para tempos onde a informação é mesmo livre. Afinal, como já é reconhecido em dito popular, “a internet não esquece”. Talvez o mais prático é que comecemos a vislumbrar alternativas para usar o fato de os dados serem livres a nosso favor. Não é uma luta simples, mas, pelo menos, ainda dá para pensar que ela pode ser vencida.
 *Elemar Júnior é CEO da empresa a ExímiaCo e especialista com mais de 20 anos de experiência em arquitetura de software e desenvolvimento de soluções com alta complexidade ou de alto custo computacional. Tem como expertise o desenvolvimento de estratégias para a inovação.

Treinamento em jejum requer cuidados e orientação médica


Nosso corpo precisa de energia para fazer atividades físicas

*Dr. Leandro Gregorut
Certamente você já ouviu falar que treinamento em jejum emagrece. Mas, quanto tempo é necessário ficar em jejum para treinar? Será que é possível fazer corrida, ou treinar musculação, em jejum? Essas são as dúvidas mais básicas que surgem relacionadas ao tema. E a melhor forma de evitar erros é sabermos sobre nossa fisiologia básica.
Nosso corpo precisa de energia para fazer atividades físicas. E usamos energia de três fontes distintas: as gorduras, os glicogênios (na forma de carboidratos) e as proteínas. Quando estamos treinando, ou praticando uma atividade física em um ritmo baixo, ou ainda, em repouso, o corpo usa somente a gordura, que é uma molécula grande e para a qual ele executa várias reações químicas a fim de quebrá-la em moléculas menores fornecendo energia.
Quando aumentamos a intensidade e saímos do repouso, há uma necessidade maior de energia. O corpo, além de queimar a gordura, procura o carboidrato, presente no músculo ou no nosso fígado, como glicogênio. Para quebrar o carboidrato, são necessárias menos reações químicas, fornecendo uma energia mais rápida e também em menor quantidade que a quebra da molécula de gordura.
Conforme aumentamos a necessidade energética, de forma mais intensa e mais rápida, é preciso cada vez mais energia para suprir as fibras musculares, à medida que a atividade é executada. Além da gordura e do carboidrato, o corpo começa a procurar energia nas fibras musculares, onde ocorre a quebra da proteína, que fornece energia muito rapidamente. E aí está o que precisamos entender.
Quando se está em jejum por cerca de 8 a 12h, seus estoques de carboidrato na musculatura ou no fígado começam a diminuir. Você já ouviu falar que precisamos treinar cerca de 30 minutos para termos algum benefício e podermos emagrecer? Pois bem. 30 minutos é um tempo estimado para a duração do seu estoque de carboidrato em um treino aeróbico de moderada a grande intensidade.
Com os estoques de carboidratos sendo consumidos durante o jejum, não será preciso mais de 30 minutos de atividade física para esgotá-los. Realizaremos menos esforço, ou o esforço será feito por menos tempo. E a partir do momento em que o corpo percebe que os estoques de carboidrato estão caindo, ele incentiva a queima das moléculas de gordura armazenadas para tentar repor a deficiência e os estoques de carboidratos.
Aumentando um pouco mais a intensidade da atividade física e entrando em um estado anaeróbico, a produção de energia baseada na gordura e no carboidrato, que está no final, não é mais o suficiente para gerar energia para o exercício, sendo assim o corpo busca energia na fibra muscular, quebrando e liberando energia rapidamente para a necessidade atual.
Podemos usar as Zonas de treinamento por Frequência Cardíaca para nos orientar. E quando estamos no repouso (Zona 1) ou treinamos no nível de atividade leve (Zona 2), a quebra da molécula de gordura gera energia suficiente e na velocidade adequada, para suprir a demanda nestes níveis de atividade. Quando evoluímos para o nível do aeróbio moderado (Zona 3), aumentamos a queima da gordura e do carboidrato que fornece energia mais rápido que a molécula de gordura. Quando praticamos o aeróbio intenso (Zona 4) ou anaeróbico (Zona 5), a necessidade de energia é tal que nosso estoque de carboidratos vai caindo até a ponto de ele não existir mais, por não conseguir ser reposto pela quebra das moléculas de gordura que necessitam de várias reações químicas, tornando o processo de geração de energia e reposição do carboidrato muito lento.
Nesse momento, se estamos em jejum, é importante ressaltar que podem acontecer alguns problemas. Entre eles: tonturas, desmaios, mal estar na boca do estômago, enjôo, vômito, pele seca, suor frio e lábios pálidos. Isso tudo acontece em situação de hipoglicemia, pois a glicose é um carboidrato.
O treinamento em jejum só é recomendado quando trabalhamos com esforço físico em repouso (Zona 1), com atividade leve (Zona 2) ou com aeróbio moderado (Zona 3). Treinamento em jejum com aeróbio intenso (Zona 4) provoca o risco de mal-estar, principalmente quando o corpo está muito próximo e entra em processo anaeróbio (Zona 5), em um nível de altíssima intensidade, em que o corpo precisa de gordura, carboidrato e de uma forma muito rápida de obter energia que acontece através da quebra das moléculas de proteínas, portanto nunca pratique treinos anaeróbios, tais como os treinos de tiro (HIIT), em jejum.
Para perder peso e emagrecer, o interessante são os níveis de atividade leve, tal como o aeróbio leve (Zona 2) e no máximo o moderado (Zona 3) durante o maior tempo que você conseguir praticar, em jejum. Lembrando que há um grande número de variáveis para cada pessoa: sexo, idade, peso corporal, massa muscular, quantidade de gordura. Enquanto você tem uma composição corporal que precisa de 30 minutos de treino em jejum, pode haver um colega seu que precise de 20 minutos de treinos em jejum, para aumentar a intensidade da queima de carboidrato e gorduras e começar a perder peso.
É importante saber quando realizar esse treino e sempre conversando com um médico especialista em medicina esportiva para ter noção de quanto tempo, ou quantas horas, deve ficar em jejum para otimizar seu treinamento. Lembrando que treino em jejum é diferente de jejum intermitente, que é uma técnica que alguns nutricionistas e nutrólogos indicam para que a pessoa intensifique por alguns dias a queima de calorias.
*Dr. Leandro Gregorut é Ortopedista especialista em joelho, ombro e cotovelo, na Clínica MOVITÉ e no Hospital Sírio Libanês.

Planejamento financeiro exige estratégia e ação


Organizar as finanças envolve negociar com seus credores


*Dora Ramos
Você está em uma situação equilibrada e quer guardar dinheiro? Está inadimplente e quer uma vida financeira saudável? Quer juntar uma poupança?
Seja qual for sua situação, para realizar um planejamento financeiro adequado, é necessário entender a real a situação, definir uma estratégia apropriada e agir corretamente.
Organizar as finanças envolve negociar com seus credores, planejar maneiras de economizar, reduzir gastos e, às vezes, pagar a longo prazo. Mas para que isso tudo funcione, é necessário sair do campo das ideias. Planejamento vem de um primeiro impulso. E ele precisa de movimento.
De início, escreva. Anote suas dívidas, visualize de maneira geral seu cenário financeiro e faça um checklist do que fará para tornar esse plano mais realista e concreto. Quando listar suas ações, é aí que irá enxergar o que precisa mudar.
Comece a realizar um passo de cada vez, para enxergar os resultados das ações adotadas. Se está devendo, negocie. Se não negociar, a situação poderá se agravar. Se quer poupar e começará a guardar dinheiro, escolha o que deixará de comprar e, de preferência, livre-se do cartão de crédito, principal vilão das dívidas dos brasileiros devido a seus altos juros.
Um plano maior possui diversos planos menores com várias ações. E a execução desse plano é proporcional ao que deseja alcançar. Para cortar, ou economizar, é preciso saber onde está investindo e economizando.
Tenha clareza da sua situação. Reveja, todos os dias, o objetivo que deseja alcançar e estabeleça limites de gastos diários. Se possui dificuldades em não gastar, saia sem cartões de crédito. Alimente-se de forma mais barata, se preciso. E lembre-se sempre que o processo é difícil e exige disciplina.
*Dora Ramos é contadora e orientadora financeira com mais de 30 anos de experiência. Empreendedora desde os 21 anos, é CEO da Fharos Contabilidade e Gestão Empresarial.

O impossível como ponto de partida




Guilherme Machado criou o Instituto Quebre As Regras em 2012 e hoje é referência em sua área


Redação/Hourpress
Já pensou criar uma Metodologia que ajude milhares de pessoas a saírem do anonimato e virarem referências em suas áreas? Foi o que aconteceu com Guilherme Machado, corretor de imóveis e Coach de Alta Performance.
Natural do Espírito Santo e, hoje, com mais de 20 anos de mercado imobiliário, é também Escritor Best-Seller Ranking da Veja e está à frente do maior Instituto Educacional Privado com mais de 10 mil alunos impactados. Guilherme é a prova viva de que o impossível é apenas o ponto de partida.
A Metodologia Quebre As Regras, criada por ele, já impactou mais de 4 milhões de pessoas, fazendo-o se tornar a maior autoridade e influenciador da nova geração de corretores, e uma das grandes referências do país em vendas.
Voltada 100% para o Mercado Imobiliário, a Metodologia QR está embasada em cinco pilares que escoram a chamada Revolução 4.0: Pessoas, Estratégia, Processo, Tecnologia e Vendas. Por meio deles, a Metodologia põe alma nos serviços e produtos, constrói uma alta percepção de valor e faz com que, em curto prazo, as empresas e os profissionais tornem-se a única opção do cliente e não apenas a mais bem paga.
Segundo a Metodologia QR, a primeira marcha – apesar de não ser a mais rápida – é a que faz o carro sair da inércia. Ou seja, para se destacar no mercado não precisa dar passos grandes e, sim, passos corretos. “Se você tentar dar partida em um carro com a quinta marcha, apesar de ser a mais forte, você não vai conseguir. Assim é com a nossa caminhada no mercado: às vezes queremos ser os mais fortes quando precisamos ser os mais precisos” – completa.
Guilherme garante que é possível ter sucesso em qualquer ramo aplicando a Metodologia. Para ele, o que falta para as pessoas é direção: “O profissional que está no mercado há alguns anos não aceita quando dizemos para ele que não é focando no objeto que se vende, e sim na pessoa. Ele, simplesmente, diz: isso funciona para mim. É assim que vou fazer”.
Ainda segundo Guilherme, o problema disso é grande parte das informações está na internet, onde parte da população tem acesso. O cliente evoluiu, ou seja, ele não aceita mais ser tratado de forma impessoal, pois entende que se não quisesse um atendimento humanizado compraria pela internet, sem precisar interagir com um vendedor.
Por isso, ser o melhor não é mais o suficiente! Melhorar processos é coisa de profissionais ainda apegados à antigas técnicas. Para Guilherme, é preciso fazer o novo. Ir além do comum, do que os outros fazem. É preciso inovar, com direcionamento, e desaprender tudo que aprendeu até hoje.
“Eu costumo dizer que do velho não se faz inovação. Não adianta tentar melhorar processos, isso é coisa do passado. Uma empresa preparada para competir com profissionais da geração que já nasceu na internet é aquela que possui processos de startups, que utiliza técnicas de growth hacking e que prima pela qualidade do serviço prestado” – diz Guilherme.
Empreender nunca foi tão difícil, mas o especialista garante que é possível e sair da zona de conforto é o primeiro passo para conseguir essa ruptura.

Crescimento de construção civil e indústria alimentam expectativa de aumento de mão-de-obra


O PIB do setor de construção cresceu 2% no segundo trimestre


Redação/Hourpress

Em 23 de setembro é celebrado o dia do Soldador, profissional que atua diretamente desde a construção civil até as grandes indústrias. A categoria foi uma das que mais sofreram com os últimos anos de crise econômica. Contudo, os dados recentes da economia brasileira apresentaram o primeiro resultado positivo dos últimos 20 trimestres.
O PIB do setor de construção cresceu 2% no segundo trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado. O desempenho melhor deste segundo trimestre foi favorecido pela construção civil (+1,9%) e pela indústria de transformação (+2%), que representam em torno de 70% do indicador do setor, com crescimento da importação, da construção e da produção de máquinas.
Por seu papel fundamental, empresas como a DEWALT, que atuam vendendo insumos para os trabalhos destes profissionais, observam com atenção os reflexos positivos nas aquisições de ferramentas e equipamentos específicos, caso o setor continue a apresentar tendências positivas.
Entres as atividades do soldador estão o corte e a união de peças através da solda, construção de elementos estruturais, confecção de peças e construção de máquinas, inspeções visuais em peças, identificar posições de soldagem, aplicar removedores para retirar óleos, pré-aquecer com maçaricos, escovar e goivar peças. O resultado do trabalho deste profissional está presente em praticamente todos os setores da economia, tendo sua grande importância no setor metalúrgico.
“O soldador tem uma posição importante em nossa sociedade, atuando em atividades ligadas às indústrias de transformação, construção civil e de fabricação de estruturas metálicas. Se algumas estruturas estão de pé ainda hoje, é porque estes profissionais tem usado suas técnicas com eficiência e feito o melhor para satisfazer aos clientes”, afirma Rubens Ortolan, Diretor-geral da R.A Portões, empresa cliente da Dewalt.
A categoria pode atender a diversas especialidades, desenvolvendo trabalhos específicos a partir de projetos técnicos para cada necessidade. Desde ferramentas de alta qualidade a equipamentos de proteção individual (EPIs), fornecendo segurança para o próprio profissional.

Mulheres crescem cada vez mais no empreendedorismo




A busca por independência financeira é o principal motivo


Redação/Hourpress 
Felizmente, cada vez mais as mulheres vêm dominando o mercado do empreendedorismo. Uma pesquisa realizada por meio do SEBRAE (ES), em 2019, aponta que o índice de mulheres empreendedoras evoluiu de 38% para 45%, de 2018 para 2019. Esse relatório ainda destaca que as mulheres são jovens e possuem um nível de escolaridade superior 16% a mais que os homens. No entanto, os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que as mulheres ainda são vítimas de desigualdade salarial, ganhando 22% a menos que os homens.

Mercado de trabalho
Segundo Flávio Anequini, gerente da Incubadora de Empresas de Lins, buscar a independência financeira é um dos principais motivos para elas começarem a empreender e buscar novas mudanças em seu faturamento. No mercado de trabalho, elas estão presentes em diferentes segmentos e deixam uma marca registrada por onde passam.
O gráfico abaixo mostra exatamente quais são as áreas de investimentos que têm o maior índice de mulheres.

Obstáculos
Devido à grande desigualdade de gênero, conhecido também como sexismo, as mulheres enfrentam um grande preconceito e também uma desigualdade salarial em relação aos homens. Infelizmente, não é apenas na carreira profissional que elas têm dificuldades. Fora do ambiente de trabalho, uma grande batalha que precisa ser enfrentada é em relação aos serviços de casa e a maternidade. “Temos que mudar esse discurso de “ajudar” a mulher em casa. Os homens têm que fazer a sua parte, sua obrigação.” afirma Valter Dal Bello, Gerente de inovação da ADETEC (Agência de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico de Lins).

Capacitação
Para começar a empreender em um mercado de trabalho tão amplo, é necessário seguir algumas dicas essenciais. Dentre elas, fazer um bom plano de negócio, avaliar os custos e fazer cursos de capacitação. Todos esses esforços são essenciais para alcançar o sucesso nos negócios. Por isso, o Centro de Inovação e a Incubadora de empresas, mantidos pela ADETEC (Agência de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico) de Lins, disponibilizam todas as ferramentas necessárias para dar o suporte aos empresários já consolidados no mercado ou iniciantes (startups).

Sobre a ADETEC

A ADETEC é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos, que existe desde fevereiro de 2001, e que nasceu para apoiar iniciativas no domínio das políticas públicas na cidade de Lins (SP) e região. Ela é uma associação formada por empresas privadas, centros universitários e entidades do poder público, que trabalham com o objetivo principal de executar atividades relacionadas a desenvolvimento, tecnologia, empreendedorismo e inovação.