quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Brasil cada vez mais sem freios




O próximo governo vai manter o mesmo status quo desta elite podre


Luís Alberto Alves/Hourpress

O Brasil continua igual caminhão sem freios numa perigosa ladeira. Ao analisar o futuro governo Jair Bolsonaro (PSL), cada vez mais vejo a mediocridade tomar conta. Não se administra uma nação com bravata. As atitudes sensatas servem como fio condutor para alcançar êxito.

Nem assumiu o cargo e estoura o escândalo do motorista que movimentou R$ 1,2 milhão na sua conta corrente. O próximo ministro da Justiça, Sergio Moro, que prometeu mão forte contra o crime organizado fechando as torneiras do dinheiro sujo usado para corrupção e manter de pé as facções de bandidos, até agora não fez a lição de casa. Precisa falar a respeito deste assunto e com urgência.

Os indicados para os ministérios se parecem com palhaços no picadeiro. Salvo exceções, a cada dia cometem burradas. É só para inglês ver nomear para a pasta da Agricultura, alguém unha e carne com o agronegócio. É desta vez que a floresta amazônica some do mapa em nome do falso progresso no campo.

O super-homem da Fazenda, Paulo Guedes, anuncia que baterá forte no bilionário Sistema S, caixa forte de onde as entidades patronais mamam o leite há mais de 60 anos. Nem os militares ousaram tanto. Guedes deve achar que as pessoas inteligentes, ainda existentes no País, acreditam em Papai Noel, fada madrinha, duendes, cristais, runas e outras besteiras que iludem muitos. Tudo ficará no mesmo lugar.

Por uma ninharia a Embraer acabou nas mãos da Boeing. Bolsonaro vai confirmar a mesma política entreguista de Michel Temer. É a repetição do que FHC fez quando deu de mão beijada a Vale do Rio Doce, exploradora da maior jazida de minério do mundo, por mais de 500 anos. A preço de banana, ela mudou de dono. O argumento era sanar as dívidas do Brasil. Infelizmente o país continua no vermelho.

Outra conversa fiada é a repressão contra o crime organizado. Mentira. Para ser verdade precisaria limpar primeiro a casa. O Congresso Nacional continua repleto de bandidos de colarinho branco com aval do STF (Supremo Tribunal Federal). Alegando foro privilegiado, os ladrões travestidos de senadores e deputados nunca vão para a cadeia.

Como já estou perto dos meus 60 anos e vi muita água suja passar por baixo da ponte nestas seis décadas, consigo visualizar longe a mentira usando roupa da verdade. O próximo governo vai manter o mesmo status quo desta elite podre, sugadora das nossas riquezas desde 1500. Ou seja, o lobo muda pele, porém mantém as mesmas garras.

Nunca se esqueçam: em terra de cego, quem tem um olho enxerga tudo!!!









segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Muda sistema de aprovação de Promoções no Brasil


Lei 13.756/2018, que acaba de ser publicada, atribui aprovações exclusivamente à SEFEL-MF
 Luís Alberto Alves/Hourpress

Uma mudança na aprovação de Promoções passa a valer em todo o país com a publicação da Lei 13.756/2018, divulgada no último dia 13 de dezembro, no Diário Oficial. De acordo com o Artigo 26, as autorizações de promoções comerciais passam a ser atribuição exclusiva da SEFEL – Secretaria de Acompanhamento Fiscal, Energia e Loteria do Ministério da Fazenda e não mais da Caixa.
O parágrafo terceiro do artigo prevê, ainda, que “os pedidos de autorização que estiverem em tramitação na Caixa Econômica Federal deverão ser repassados ao Ministério da Fazenda”.
“Podemos ficar tranquilos, alguns ajustes serão necessários no dia a dia, mas as Promoções continuarão a ser um sucesso tanto para a construção de marca como para sell out conforme KPis traçados”, afirma a sócia-diretora da Casa 96, Denise de Cassia.
De acordo com ela, as mudanças trazem uma série de aspectos positivos, como segurança jurídica, velocidade de autorização – 1 ou 2 dias mais rápido, a possibilidade de contato pessoal com os técnicos, processo mais flexível, não necessidade de envio físico de documentos, entre outros. (Veja aqui o infográfico completo).
Entre os pontos de atenção, segundo apurou a Casa 96, estão a exigência de constar o número do Certificado de Autorização em todas as peças a serem avaliadas; ingressos sem viagem somente com despesas de deslocamento pagas para contemplados que residem a mais de 200km do local do evento; atas de apuração exigidas também para sorteios; sorteios e vales-brinde maiores que R$ 500,00 no mesmo processo não estão previstos; taxa deverá ser paga somente por GRU, no Banco do Brasil; prazos de resposta do consumidor em regra de 30 dias e a presenta da SEFEL-MF na apuração.
“Estamos enviando comunicado com as mudanças para todos os nossos clientes e, em caso de novos ajustes, todos serão reportados”, pontua Denise.
Um levantamento recente realizado pela agência constatou crescimento no número de promoções no país e no consumo diretamente motivado pela chance de ganhar prêmios. Uma comparação com dados divulgados pela Caixa Econômica Federal desde 2013 mostrou que houve crescimento de 41% nas autorizações para a realização de promoção nos últimos quatro anos.  A pesquisa também mostrou que as promoções se tornaram um diferencial na decisão de compra dos consumidores. 90% informaram que compram mais produtos que tinham planejado para participar de uma promoção. 70% dos entrevistados também confirmaram que trocam de marca para participar de uma promoção. O estudo entrevistou 800 consumidores em todo o Brasil.
“As empresas estão mais confiantes na realização de promoções. Cada promoção representa uma experiência que aproxima o consumidor e há essa percepção real de valor para as marcas”, finaliza a sócia da Casa 96.
A 96 é uma agência de Live Marketing que promove entregas que garantem conhecimento, experimentação e share. Uma das suas especialidades inclui levantamentos periódicos de mercado, que apontam comportamentos, tendências e contribuem para os resultados das ações.

Joio anda ao lado do trigo





Deixam de lado o amor, visando apenas o capital

Luís Alberto Alves/Hourpress

O triste episódio em que se envolveu o médium João de Deus revela a faceta tenebrosa da fé. Quando Jesus Cristo alertou que o joio andaria ao lado do trigo no interior da igreja, o mestre sabia do que estava falando. Este tipo de escândalo infelizmente se faz presente em diversas religiões.

O Vaticano vive às voltas com os inúmeros escândalos de pedofilia envolvendo padres e bispos ao redor do mundo. Na igreja evangélica existem muitos lobos entre os cordeiros. Falsos pastores e dirigentes interessados apenas em explorar o desespero alheio para aumentar a fortuna. Deixam de lado o amor, visando apenas o capital.

No islamismo ocorre o mesmo. Historiadores afirmam que a morte do líder negro Malcom X estaria ligada ao fato de ele ter descoberto a podridão na linha de frente de islã negro nos Estados Unidos. Quando tentou engatar a marcha à ré, acabou executado dentro de uma mesquita em Nova York em 1965.

A lista é enorme. São pessoas ordinárias. Usam o talento para manchar o nome do restante do rebanho, que realmente se interessa em resolver o problema do próximo. Ninguém vai a uma igreja, independente do credo religioso, porque está contente e feliz. Poucos fazem isto. Só lembram-se de Deus quando o corpo é comido lentamente pelo câncer ou outro tipo de doença.

Cabe à Justiça julgar corretamente João de Deus. Não permitir que a emoção prevaleça no processo. Acusar é diferente de provar. Caso se comprove todas as denúncias, a punição precisa ter o peso do rigor da Lei. Para espantar futuros espertalhões que adoram ganhar dinheiro do próximo sem nenhuma preocupação com sua dor.
Nunca se esqueçam: em terra de cego, quem tem um olho enxerga tudo!!

https://www.youtube.com/watch?v=Y6yRm6oIGKc

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Pingo é letra para quem sabe ler



 Famintos, desempregados e a explosão da violência não poderão ser contidos pela repressão


Luís Alberto Alves/Hourpress

As declarações do general Heleno Fonseca, que assumirá a chefia do GSI (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República), a respeito de mais investimentos na Abin (Agência Brasileira de Inteligência), precisa ser vista com preocupação. Não é novidade a proposta de caça às bruxas de movimentos de esquerda e de opositores do novo governo.
Local onde funcionou o DOI/Codi, em São Paulo

A Abin é um SNI (Serviço Nacional de Informações) sofisticado. Na ditadura militar de 1964, os agentes desta CIA inventada no Brasil se infiltravam entre a oposição e entidades de classe, principalmente estudantis e sindicalistas, para identificá-los, prendê-los e depois torturá-los até a morte nas casas de horror espalhadas por todo o Brasil.

Ninguém tem mais dúvida de que o governo Bolsonaro será dominado pela extrema-direita. Qualquer reivindicação sofrerá repressão. No campo, o MST (Movimento Sem Terra) vai enfrentar muita bala de borracha ou mesmo de chumbo para conter ocupações de gleba de terras à espera de valorização para cair nas mãos do agronegócio.

Sindicatos de trabalhadores, sem o dinheiro do imposto relativo a um dia de serviço descontado de todo brasileiro, ficaram sem força. As entidades patronais encontraram a torneira do bilionário sistema S e continuarão em atividade. Para complicar, o ministério da Justiça, nas mãos do juiz Sergio Moro, ficará no pé dos sindicalistas. Um protesto, que é garantido pela Constituição Federal, será interpretado como ato terrorista. Resultado: prisão de diretores e militantes.

A maioria do eleitorado, grande parte sem consciência política, vai elogiar a detenção de opositores, classificados pelo sistema de baderneiros, contrários ao progresso do Brasil. Igual na ditadura de 1964. Não vai demorar em começar prisões ilegais e a tortura se transformar em ato legal, para obtenção de informações.

Jornalistas que se recusaram a dar benção para o autoritarismo também entrarão na alça de mira. Calculo que blogs e sites críticos ao governo enfrentarão problemas. Os patrões da grande imprensa continuarão batendo palmas a toda besteira que o presidente da República fizer, desde que a verba publicitária do Palácio do Planalto esteja na conta corrente deles.

Uma das regras do jornalismo é a observação. Prestar atenção a detalhes que o leigo deixa passar em branco. Notem que vários postos chaves do próximo governo são ocupados por militares. Por que? Tudo para contribuir no fechamento do cerco. A extinção do ministério do Trabalho é para aprofundar a falta de direito no mercado. Emprego será sinônimo de escravidão. Não somente para negros, como ocorria no século 19, mas incluídos todos os brasileiros.

A adoração ao ditador mor Donald Trump e elogio as suas loucuras revela o quanto o Brasil mergulhará em enrascadas no comércio exterior. A primeira delas foi deixar a neutralidade em relação ao conflito árabe no Oriente Médio. Ao puxar a sardinha para Israel, disse não aos importadores de carne e outros produtos que rendiam muito dinheiro ao País. A segunda foi arrumar encrenca com o maior comprador de mercadorias do planeta: a China.

Sem as importações chinesas, que ultrapassam as cifras de bilhões, e árabes, logo os empresários começarão a protestar. Sem dinheiro em caixa irão demitir, jogando mais pólvora no barril do desemprego, que a cada dia cresce mais. Falta de trabalho reduzirá circulação de dinheiro, aumentarão os problemas sociais. A rede pública de saúde não terá condição de atender a gigantesca demanda.

Nesta altura do campeonato, o presidente não poderá jogar a culpa no PT. Porque foi ele o responsável pelas burradas. O big boss Paulo Guedes perceberá que não basta só encher, cada vez mais, os cofres dos banqueiros. A indústria quebrada exigirá redução de impostos e reivindicará renúncia fiscal. Famintos, desempregados e a explosão da violência não poderão ser contidos pela repressão. É quadro perfeito para a queda de alguém que pensou administrar o Brasil apenas com bravatas.

Nunca se esqueçam: em terra de cego, quem tem um olho enxerga tudo!!!


domingo, 2 de dezembro de 2018

Dicas para realizar um home office produtivo




Empresas e profissionais de TI evoluem o conceito de trabalho remoto e passam a repensar onde, como e quando devem trabalhar para aumentar a produtividade e qualidade de vida
Luís Alberto Alves/Hourpress
As novas tecnologias estão transformando completamente os ambientes de trabalho. De acordo com uma pesquisa encomendada pela Microsoft ao Ibope Conecta, para 85% dos profissionais brasileiros, a experiência de realizar uma reunião remotamente já não deixa nada a desejar em relação aos encontros presenciais. Segundo o estudo, a flexibilidade de horário (68%) e a possibilidade de fazer home office e/ou trabalhar a partir de outros ambientes que não necessariamente o escritório (62%) ocupam o topo da lista de elementos que mais caracterizam um ambiente de trabalho moderno.
Aprenda a tirar vantagem de trabalhar em casa sem prejuízo do seu tempo

Para acompanhar essa transformação, a Impulso, ecossistema de serviços para potencializar times de tecnologia, e a Officeless, criaram a Impulso Remote, uma solução para ajudar empresas e times de TI a adotarem o trabalho remoto de maneira prática e eficiente. Abaixo, a Impulso Remote listou técnicas, ferramentas e hábitos para aumentar a produtividade, dar visibilidade ao andamento dos projetos e promover o engajamento da equipe, independente da localização.
Gerenciamento de tempo
Para realizar trabalho remoto, é imprescindível que as pessoas saibam fazer uma boa gestão do tempo de suas atividades. Quando essa variável é monitorada é possível conhecer a capacidade de produção de um time e acompanhar as oscilações. Isso permite que ações sejam feitas sempre que uma queda for identificada e torna muito mais simples reconhecer as oportunidades de torná-la maior. Gestão de tempo é uma habilidade que pode ser desenvolvida, e ferramentas, como o Timely e Toggl, ajudam a monitorar quais as atividades são realizadas, definir os prazos e acompanhar o tempo gasto para realizar cada uma delas e, assim, analisar o que está bom e o que pode melhorar com impacto rápido no aumento de produtividade.
Horários
Defina uma carga horária a ser cumprida pela equipe. Combinar qual o melhor horário para realização do trabalho é fundamental. O mais comum é que seja em horário comercial convencional, mas variações disso são totalmente possíveis desde que acordadas anteriormente e que este acordo seja cumprido à risca, sem que o controle seja necessário, fortalecendo uma relação de confiança.
Tarefas e Deadline
Em um trabalho home office, as maiores dúvidas e preocupações de gestores e colaboradores estão relacionadas à avaliação do trabalho. Uma ótima forma de evidenciar a produtividade é fragmentar um grande trabalho em pequenas tarefas, estabelecer prazos e monitorar o estágio de execução de cada uma das atividades. Uma ótima ferramenta para isso é o Trello que tem, além de ótimas funcionalidades, uma usabilidade simples e intuitiva.
Comunicação
No trabalho remoto, a comunicação se dá, principalmente, por três vias: e-mail, aplicativos de mensagens real time e por videoconferências. A horizontalização de poder das organizações modernas torna muito mais transparente e disponível o compartilhamento de informações, até mesmo das decisões mais importantes. Portanto, ferramentas que registram todo o histórico de interação entre a equipe é fundamental e elas devem estar agrupadas em canais com assuntos específicos. A Rocket.Chat é uma das ferramentas que facilita a comunicação entre os membros da equipe.
Reuniões
Um dos desafios do trabalho remoto é conseguir definir quando é necessário convocar uma reunião de vídeo e quando é melhor seguir com as mensagens trocadas nas ferramentas de texto. Organizações que implementam o trabalho remoto tendem a olhar para a relação tempo e dinheiro com mais atenção e é isso o que deve ser levado em consideração. Equacionar sempre importância, urgência, número de envolvidos e complexidade do assunto vai ser determinante para definir quando a chamada de vídeo deve ser o recurso escolhido e quanto tempo será necessário reservar para tratar cada assunto. Além disso, ferramentas de videoconferência como o Zoom são essenciais para reuniões recorrentes de cada time de todas as áreas da empresa e versões pagas permitem até mesmo a gravação na nuvem, o que facilita ainda mais o compartilhamento das informações.
Nunca se esqueçam: em terra de cego, quem tem um olho enxerga tudo!!!

E o velhinho 2018 está morrendo...

Ônibus coloridos com luz de neon na Avenida Paulista, Centro de Sampa


A todo-poderosa Rede Globo percebeu que seu longo reinado de puxa-saco do poder ameaça chegar ao fim


Luís Alberto Alves/Hourpress

Alguns fatos são marcantes. Um deles é a chegada do final de ano. De repente andando pela Avenida Paulista me deparo com a fileira de ônibus coloridos com luz de neon. É a senha de que 2018 ruma para o fim. Não tem choradeira, é o último suspiro do calendário.
Luís Alberto Alves


Ao olhar para fila de ônibus, logo algumas imagens surgem na minha mente. A polarização nas eleições presidenciais, com o ódio da elite explodindo violentamente nas ruas deste País. A extrema-direita mostrando a cara e torcendo pelo retorno das trevas de 1964.

Também apareceram na mente o nó que a reforma trabalhista deu no mercado, cada vez mais enxuto na contratação de mão de obra. A palavra direito sumiu do vocabulário de várias empresas. A contratação válida é a que o funcionário se torna escravo, com a diferença de que agora não é restrita aos negros, como ocorria até o século 19. Agora inclui brancos.

Desde 1965, a todo-poderosa Rede Globo percebeu que seu longo reinado de puxa-saco do poder ameaça chegar ao fim. O troglodita eleito presidente da República, Jair Bolsonaro, deixou bem claro que as opiniões do clã Marinho não lhe satisfazem. Igual o Flintstone do Norte, Donald Trump, Bolsonaro usa a internet para publicar suas bravatas.

Percebo que a era dos jornais e revistas chega ao fim. Hoje, os portais de notícias são mais práticos em publicar fatos que, alguns anos atrás, só chegariam às mãos do leitor, no dia seguinte. Agora tudo mudou. Um avião monomotor cai no bairro da Casa Verde, Zona Norte de SP, e segundos depois a imagem já explode na internet.

Este 2018 mostrou que a Editora Abril, responsável pela publicação de vários títulos, inclusive do famoso gibi Mickey, jogou a toalha. Demitiu cerca de 800 trabalhadores, entre eles 125 jornalistas, e passados quatro meses, até agora não pagou as verbas rescisórias, se escondendo atrás da golpista recuperação judicial.

No futebol tivemos o fiasco na Copa do Mundo da Rússia, quando o time brasileiro chegou até longe de mais. O cai-cai Neymar revelou que ainda não está no ponto para enfrentar a dor da derrota. Exemplo disto ocorreu quando terminou o namoro com a atriz Bruna Marquezine. Ficou irado ao saber que ela já tinha se jogado em outros braços.

Enfim, dezembro sinaliza que a corrida de 2018 ruma para o fim. É hora de reflexões, para não se repetir os mesmos erros em 2019. Procurar encontrar novas formas de enfrentar problemas, pois eles existirão sempre. E acreditar em alguém capaz de reverter qualquer quadro negativo: VOCÊ!

Nunca se esqueçam: em terra de cego, quem tem um olho enxerga tudo!!!